No ambiente de trabalho, a segurança dos colaboradores é uma prioridade inquestionável. Entre os diversos desafios que as organizações enfrentam nesse cenário, os acidentes relacionados a trabalho a quente merecem uma atenção especial. As atividades que envolvem calor, chamas, soldagem e outras fontes térmicas apresentam riscos significativos se não forem devidamente gerenciadas. Nesta leitura, exploraremos estratégias cruciais para a prevenção de incidentes nesse contexto. Ao compreender os fundamentos e adotar as melhores práticas, é possível criar um ambiente de trabalho mais seguro e proteger a integridade dos colaboradores. Continue a leitura para saber mais e fortalecer a segurança na sua empresa! O que é trabalho a quente? Trabalho a quente é um termo usado para descrever qualquer atividade que envolve o uso de calor ou chamas, que podem gerar faíscas ou calor suficiente para causar um incêndio ou explosão. As atividades podem incluir soldagem, corte, brasagem, entre outros. Cada um desses processos tem suas próprias características e riscos específicos. Por exemplo, a soldagem pode produzir faíscas que podem inflamar materiais combustíveis próximos, enquanto o corte pode gerar calor suficiente para derreter metais. O trabalho a quente é notável por sua capacidade de produzir faíscas, chamas ou um nível de calor tão intenso que pode resultar em um incêndio ou até mesmo uma explosão. Isso pode ser particularmente perigoso em ambientes onde existem materiais inflamáveis ou combustíveis. É frequentemente empregado nos setores de construção e manufatura. Devido ao potencial de risco associado a essas atividades, medidas de segurança rigorosas são geralmente implementadas para prevenir acidentes. Portanto, é crucial que todos os trabalhadores envolvidos em atividades de trabalho a quente sejam devidamente treinados. Isso deve incluir treinamento sobre os riscos associados ao trabalho a quente, como usar corretamente o EPI e como responder em caso de emergência. Lembrando que a segurança deve ser sempre a prioridade máxima ao realizar qualquer tipo de trabalho a quente. Portanto, é essencial que todas as precauções sejam tomadas para minimizar o risco de acidentes. Quais os riscos envolvidos na realização do trabalho a quente? Os perigos associados ao trabalho a quente são diversos e complexos, por exemplo: Queimaduras O contato direto com chamas ou superfícies aquecidas pode resultar em queimaduras graves. Isso pode ocorrer durante a soldagem, corte ou qualquer outra atividade que envolva o uso de equipamentos de aquecimento. Incêndios Faíscas produzidas durante o trabalho a quente podem entrar em contato com materiais inflamáveis, causando incêndios. Isso é particularmente perigoso em ambientes onde materiais combustíveis estão presentes. Explosões A ignição de gases ou vapores inflamáveis pode resultar em explosões. Isso é especialmente relevante em operações que envolvem gases pressurizados ou vapores químicos. Exposição a gases tóxicos Durante o processo de trabalho a quente, podem ser produzidos gases tóxicos. A inalação desses gases pode levar a problemas de saúde a curto e longo prazo. Danos aos olhos A radiação ultravioleta produzida durante a soldagem pode causar danos aos olhos. Isso destaca a importância do uso de equipamento de proteção adequado, como máscaras de solda, vestimentas de proteção térmica, entre outros. Esses riscos sublinham a necessidade de medidas de segurança rigorosas durante o trabalho a quente, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), treinamento adequado e práticas de trabalho seguras. Preciso treinar meus trabalhadores? entenda as NRs 18 e 34 Sim, é crucial que os trabalhadores envolvidos em atividades de trabalho a quente recebam treinamento adequado. As Normas Regulamentadoras 18 e 34, estabelecidas para garantir a segurança dessas atividades, enfatizam a importância do treinamento. A NR 18, que trata das condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção, apresenta requisitos e recomendações para a realização de atividades como soldagem, corte, e outras práticas que envolvam calor. Já a NR 34 abrange as condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e reparação naval, contemplando também situações que envolvem trabalho a quente. Ela estabelece diretrizes específicas para a prevenção de acidentes e a promoção da segurança em atividades náuticas, que muitas vezes requerem procedimentos especiais. O treinamento deve ser abrangente e cobrir vários aspectos: Técnicas de trabalho a quente Os trabalhadores devem ser treinados nas técnicas específicas necessárias para realizar trabalhos a quente de maneira segura e eficaz. Identificação de perigos É essencial que os trabalhadores sejam capazes de identificar os perigos potenciais associados ao trabalho a quente. Isso pode incluir a identificação de materiais inflamáveis, a avaliação de riscos de incêndio e a compreensão dos perigos associados aos gases e vapores produzidos durante o trabalho a quente. Uso correto de equipamentos de proteção individual (EPI) O treinamento deve incluir instruções sobre o uso adequado de EPI, como máscaras de solda, luvas resistentes ao calor e aventais de proteção. Os trabalhadores devem ser treinados para entender a importância do EPI e como usá-lo corretamente para minimizar o risco de lesões. Procedimentos de emergência Em caso de um incidente, é vital que os trabalhadores saibam como responder. O treinamento deve, portanto, incluir instruções sobre procedimentos de emergência, como o uso de extintores de incêndio e a evacuação segura do local de trabalho. Este treinamento abrangente é fundamental para garantir que os trabalhadores possam realizar trabalhos a quente de maneira segura e eficaz. Além disso, ajuda a minimizar o risco de acidentes e lesões no local de trabalho. LEIA MAIS: A importância dos treinamentos de Segurança do Trabalho A importância do uso de equipamentos de proteção individual A utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs) é fundamental para garantir a segurança dos trabalhadores durante as atividades de trabalho a quente. Os diferentes tipos de EPIs e suas funções: Óculos de segurança Estes são projetados para proteger os olhos dos trabalhadores contra faíscas e radiação. Eles são feitos de materiais resistentes ao calor e possuem lentes especiais que podem filtrar a radiação prejudicial. Luvas de proteção As luvas são essenciais para proteger as mãos dos trabalhadores contra queimaduras. Elas são feitas de materiais resistentes ao calor e são projetadas para oferecer uma boa aderência, permitindo que os trabalhadores manuseiem equipamentos de trabalho a quente com segurança. Aventais Os aventais protegem o corpo do trabalhador contra faíscas e calor. Eles são feitos de materiais resistentes ao fogo e são projetados para cobrir uma grande área do corpo, oferecendo uma ampla proteção. Máscaras de solda As máscaras de solda são usadas para proteger o rosto e os olhos dos trabalhadores durante a soldagem. Elas possuem um visor especial que filtra a radiação ultravioleta e infravermelha, protegendo os olhos contra danos. Além disso, as máscaras de solda protegem o rosto contra faíscas e respingos de metal derretido. Cada um desses EPIs desempenha um papel crucial na proteção dos trabalhadores contra os perigos associados ao trabalho a quente. É importante que os trabalhadores sejam devidamente treinados no uso desses equipamentos e que os EPIs sejam regularmente inspecionados e mantidos para garantir sua eficácia. Continue a leitura para aprofundar seu conhecimento. SAIBA MAIS: “Forneci o EPI, mas o funcionário não usa”, quais são os riscos e o que fazer? Procedimentos de emergência e resposta a incidentes Quando se trata de atividades que envolvem trabalho a quente, é importante estabelecer procedimentos de emergência e resposta a incidentes. A implementação de medidas eficazes pode ser a diferença entre minimizar danos e garantir a segurança dos trabalhadores em situações críticas. Planos de evacuação É essencial ter um plano de evacuação bem definido. Isso deve incluir rotas de saída claramente marcadas e pontos de encontro designados. Os trabalhadores devem ser treinados regularmente sobre esses planos para garantir que eles possam evacuar o local de trabalho de maneira rápida e segura em caso de emergência. Treinamento de primeiros socorros O treinamento de primeiros socorros é vital para garantir que os trabalhadores possam responder efetivamente se alguém se machucar. Isso pode incluir aprender a tratar queimaduras, administrar RCP e usar um desfibrilador. Equipamentos de combate a incêndios Equipamentos de combate a incêndios, como extintores e mantas de incêndio, devem estar facilmente acessíveis no local de trabalho. Os trabalhadores devem ser treinados em como usar esses equipamentos corretamente. Treinamento de resposta a emergências Além do treinamento de primeiros socorros, os trabalhadores devem ser treinados em como responder a uma variedade de emergências. Isso pode incluir aprender a usar equipamentos de proteção individual (EPI), como máscaras de respiração e roupas resistentes ao fogo, e entender os procedimentos para alertar os serviços de emergência. Administração de primeiros socorros a vítimas de queimaduras Em caso de queimaduras, é crucial que os trabalhadores saibam como administrar os primeiros socorros corretamente. Isso pode incluir resfriar a queimadura com água fria, cobrir a queimadura com um curativo estéril e buscar atendimento médico imediato. Lembrando que esses procedimentos devem ser revisados e atualizados regularmente para garantir que permaneçam eficazes e relevantes para o ambiente de trabalho. Além disso, todos os trabalhadores devem receber treinamento adequado e regular sobre esses procedimentos para garantir que estejam preparados para agir em caso de emergência. Como a Bernhoeft pode ajudar? Somos pioneiros na Gestão de Terceiros, trabalhamos há mais de 20 anos garantindo a segurança e sustentabilidade não só no momento da contratação de fornecedores, mas em todas as fases do contrato. Oferecemos soluções personalizadas, práticas, seguras e treinamentos para cumprimento normativo. Nossos especialistas capacitados apoiam na gestão de terceiros, assegurando conformidade legal, reduzindo riscos de penalidades e elevando eficiência e produtividade. Entre em contato conosco. Escrito por: Ivan Procópio | Jovem Aprendiz de Gestão de Riscos
SAIBA MAISGESTÃO DE TERCEIROS
A experiência e tecnologia necessárias para alcançar os melhores resultados na Gestão de Terceiros
Somos pioneiros no Brasil a realizar o serviço de Gestão de Riscos com Terceiros e temos mais de 500 profissionais capacitados em nosso time para somar e fazer a diferença em nossos clientes e seus fornecedores. Solicite uma proposta e conte agora com a experiência da maior empresa de Gestão de Terceiros do Brasil!
-
Números da nossa Gestão de Terceiros
Fomos a primeira empresa no Brasil a realizar o serviço de Gestão de Terceiros, em 2003. Atualmente contamos com mais de 180 clientes ativos do serviço de Gestão de Riscos com Terceiros em mais de 50 segmentos diferentes que totalizam: mais de 480 mil vidas controladas mensalmente, mais de 22 mil CNPJs monitorados mensalmente e mais de 7 milhões de arquivos analisados mensalmente por robôs e pelo nosso time.
Temos quase 600 profissionais capacitados em nosso time para somar e fazer a diferença em nossos clientes e nos seus fornecedores. Conte com a consultoria da maior empresa de Gestão de Terceiros do Brasil!
-
Quais os diferenciais da Gestão de Terceiros da Bernhoeft?
Sistema Contract web
Portal desenvolvido 100% na nuvem para gestão de contratos de terceiros da organização. Contamos com robôs na operação do sistema, em que parte da análise já é realizada automaticamente. E outros itens mais criteriosos são analisados por especialistas.
Através do sistema é possível:
- Receber as imagens dos documentos com uma gestão eletrônica de dados;
- Controlar os funcionários terceirizados;
- Aplicar checklists de análise;
- Emitir relatórios de não conformidades e gerenciais e controlar informações dos contratos como responsáveis;
- Data de início e fim, aditivos e valores.
Universidade de Gestão de Riscos com Terceiros
é a nossa plataforma de cursos, voltada para:
- Fornecedores: disponibilizamos um curso abrangente do escopo de documentos para monitoria, bem como dos critérios de aprovação. Eles também aprenderão a gerenciar documentos usando a plataforma ContractWeb.
- Gestores: oferecemos conteúdos exclusivos que auxiliam os gestores na gestão dos terceirizados.
- Profissionais que desejam se qualificar em GRT: através do curso de Especialista em Gestão de Terceiros, os profissionais terão a oportunidade de aprender a identificar processos e ferramentas da Gestão de Terceiros, garantir uma gestão eficiente dos riscos relacionados a terceiros para o negócio, minimizar potenciais problemas, alcançar resultados positivos, entre outros benefícios.
Além disso,
- Crachá com QR Code
- Controle de Validade de Documentos
- Integração com Catracas via API
- Relatório de Contingência
- Utilização de Robôs e IA para Análise de Documentação
- Agendamento on-line de Treinamentos
- Assistente Virtual, Cartilhas e Manuais disponíveis 24h
- Atendimento Humanizado por Telefone e Chat
-
Quais os ganhos esperados em contratar a Bernhoeft?
Redução de riscos trabalhistas e autuações
A Bernhoeft realiza uma minuciosa avaliação dos riscos envolvidos na relação entre empresas tomadoras e prestadoras de serviços, verificando o cumprimento das obrigações legais e contratuais e ajudando a empresa a se proteger de possíveis demandas e autuações.
Economia de custos
A Gestão de Terceiros da Bernhoeft pode ajudar a empresa a economizar custos no processo de gerenciamento de fornecedores, reduzindo o tempo e o esforço envolvidos na avaliação de riscos e na homologação de fornecedores.
Alinhamento com leis e regulamentações relevantes
A Bernhoeft se compromete com padrões internacionais de segurança e privacidade de dados, ajudando a empresa a se alinhar com leis e regulamentações como a ISO 27001, ISO 27701 e LGPD.
Proteção de imagem e reputação
A Gestão de Terceiros da Bernhoeft pode ajudar a empresa a proteger sua imagem e reputação ao garantir a segurança e bem-estar dos trabalhadores terceirizados e evitar problemas legais e financeiros.
Esses são alguns dos ganhos esperados em contratar os serviços de Gestão de Terceiros da Bernhoeft. É importante lembrar que os resultados podem variar de acordo com as necessidades e circunstâncias específicas de cada empresa.
-
Como fazer Gestão de Terceiros?
A Gestão de Terceiros é o processo de gerenciamento de fornecedores e prestadores de serviços para minimizar os riscos envolvidos na contratação de terceiros. Aqui estão algumas dicas de como fazer a Gestão de Terceiros de forma eficiente:
Defina as responsabilidades e as expectativas claramente
Certifique-se de que haja uma compreensão clara das responsabilidades e expectativas de cada parte envolvida na relação de terceirização, incluindo a empresa contratante, o fornecedor ou prestador de serviços e os trabalhadores terceirizados.
Realize uma avaliação de riscos
Antes de contratar um fornecedor ou prestador de serviços, é importante avaliar os riscos envolvidos, incluindo aspectos legais, contratuais e financeiros. Isso pode ajudar a minimizar o risco de problemas futuros.
Defina um processo de homologação
É importante estabelecer um processo de homologação de fornecedores e prestadores de serviços para garantir que eles cumpram com os padrões e requisitos da empresa.
Gerencie os contratos de forma eficiente
Tenha um processo eficiente de gerenciamento de contratos para garantir que as condições estabelecidas sejam cumpridas e que as mudanças sejam documentadas e aprovadas de forma adequada.
Mantenha um controle regular
Realize auditorias e avaliações regulares para garantir que a Gestão de Terceiros esteja sendo feita de forma eficiente e para identificar e corrigir qualquer problema ou desvio de forma rápida.
Utilize tecnologia
A tecnologia pode ser muito útil na Gestão de Terceiros, como softwares de gerenciamento de fornecedores e sistemas de gerenciamento eletrônico de documentos (GED). Isso pode ajudar a automatizar processos e facilitar o acesso a informações importantes.
Treine o pessoal envolvido
Certifique-se de que o pessoal da empresa e os trabalhadores terceirizados estejam treinados e informados sobre as políticas e procedimentos de Gestão de Terceiros. Isso pode ajudar a garantir que todos estejam trabalhando em direção aos mesmos objetivos e metas.
-
Como funciona uma consultoria em Gestão de Terceiros?
Uma consultoria de Gestão de Terceiros fornece serviços de assessoria e orientação para outras empresas que desejam gerenciar de forma eficiente seus fornecedores e prestadores de serviços.
Alguns dos serviços oferecidos pela consultoria da Bernhoeft incluem: avaliação do processo de terceirização atual da empresa, definição dos relacionamentos entre as áreas envolvidas na terceirização, desenho de processos operacionais da terceirização e revisão e criação de políticas internas.
A Bernhoeft também oferece treinamentos e orientações para funcionários da empresa e trabalhadores terceirizados, bem como serviços de gerenciamento de contratos e auditorias no local da prestação de serviços.
-
Qual o objetivo da Gestão de Terceiros?
O objetivo da Gestão de Terceiros é minimizar os riscos envolvidos na contratação de fornecedores e prestadores de serviços, garantindo o cumprimento das obrigações legais e contratuais, minimizando o risco de demandas trabalhistas e autuações, alinhando as diretrizes estabelecidas, reduzindo os custos e armazenando e resgatando documentos de forma segura.
-
Quais são os benefícios da Consultoria de Gestão de Terceiros?
Redução de riscos trabalhistas e autuações
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a identificar e avaliar os riscos envolvidos na contratação de fornecedores e prestadores de serviços, minimizando o risco de demandas trabalhistas e autuações.
Cumprimento de obrigações legais e contratuais
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a cumprir todas as obrigações legais e contratuais envolvidas na terceirização, evitando problemas e multas.
Minimização de custos
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a identificar oportunidades de economia e a minimizar os custos envolvidos na terceirização, maximizando a eficiência e produtividade.
Melhor gestão dos contratos de terceirização
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a gerenciar de forma eficiente os contratos de terceirização, monitorando o cumprimento das obrigações e resolvendo problemas rapidamente.
Minimização de riscos
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a minimizar os riscos envolvidos na terceirização, incluindo riscos trabalhistas, previdenciários, tributários e legais.
Maximização da eficiência e produtividade
Por fim, a Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a maximizar a eficiência e produtividade, garantindo que os processos de terceirização estejam otimizados e funcionando de forma eficiente.
-
Quais as vantagens em fazer a Gestão de Terceiros?
Uma consultoria em Gestão de Terceiros oferece acesso a profissionais especializados e experientes no gerenciamento de fornecedores e prestadores de serviços, o que pode ajudar a empresa a tomar decisões informadas e minimizar os riscos envolvidos.
Redução de custos de tempo e recursos
Ao contratar uma consultoria em Gestão de Terceiros, a empresa pode economizar tempo e recursos internos, pois a consultoria se encarregará de todas as tarefas relacionadas à Gestão de Terceiros.
Soluções personalizadas
Uma consultoria em Gestão de Terceiros pode oferecer soluções personalizadas que atendam às necessidades específicas da empresa, garantindo que os processos de terceirização sejam otimizados e eficientes.
Atualização constante sobre as leis e regulamentos
Uma consultoria em Gestão de Terceiros mantém-se atualizada sobre as leis e regulamentos relacionados à terceirização, o que ajuda a empresa a se manter em conformidade e evitar problemas legais.
Acompanhamento contínuo
Uma consultoria em Gestão de Terceiros pode oferecer acompanhamento contínuo para garantir que os processos de terceirização estejam funcionando de forma eficiente e que os riscos estejam sendo minimizados.
-
Como funciona a Gestão de Terceiros da Bernhoeft?
Atuamos em todo o processo da Gestão de Terceiros realizando um mapeamento, avaliação e monitoramento de fornecedores no início, meio e fim do contrato de prestação de serviço.
Com foco em segurança, monitoramos o cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias, obrigações contratuais e legais, e demais itens que tragam maior conformidade e redução de riscos para as empresas tomadoras de serviço, através de 5 etapas:
*Todos os módulos são independentes e podem ser contratados de acordo com a necessidade da sua empresa.*
1 – Diagnóstico e implementação da Gestão de terceiros
Objetivo: Verificar os pontos mais críticos em nosso cliente para dar início ao trabalho nos fornecedores que estão trazendo os maiores riscos.
2 – Homologação de Fornecedores
Objetivo: Avaliar toda a situação financeira e trabalhista das empresas fornecedoras, mitigando riscos para sua empresa como uma possível falência desse fornecedor ou ações trabalhistas.
3 – Mobilização e Controle de acesso de trabalhadores terceirizados
Objetivo: Garantir que os funcionários terceiros possuam um vínculo empregatício (CTPS, Contrato de Trabalho…) e estejam aptos para realizar a atividade contratada por nosso cliente (ASO, certificados de treinamentos, PPRA, PCMSO…). Assim, serão profissionais habilitados para realizar as atividades de risco e reduzindo assim o número de acidentes e consequentemente trazendo mais segurança para sua empresa.
4 – Análise mensal de riscos durante o ciclo de vida de contratos
Objetivo: Reduzir o volume de processos trabalhistas e, mais ainda, os valores desembolsados em processos.
5 – Auditoria de Campo
Objetivo: Identificar diretamente nas instalações do fornecedor se as informações que estão na documentação enviada realmente é o que de fato ocorre e também verificar se existem riscos que não são possíveis de identificar apenas com análise de documentos.
-
Números da nossa Gestão de Terceiros
-
Quais os diferenciais da Gestão de Terceiros da Bernhoeft?
-
Quais os ganhos esperados em contratar a Bernhoeft?
-
Como fazer Gestão de Terceiros?
-
Como funciona uma consultoria em Gestão de Terceiros?
-
Qual o objetivo da Gestão de Terceiros?
-
Quais são os benefícios da Consultoria de Gestão de Terceiros?
-
Quais as vantagens em fazer a Gestão de Terceiros?
-
Como funciona a Gestão de Terceiros da Bernhoeft?
-
Números da nossa Gestão de Terceiros
Fomos a primeira empresa no Brasil a realizar o serviço de Gestão de Terceiros, em 2003. Atualmente contamos com mais de 180 clientes ativos do serviço de Gestão de Riscos com Terceiros em mais de 50 segmentos diferentes que totalizam: mais de 480 mil vidas controladas mensalmente, mais de 22 mil CNPJs monitorados mensalmente e mais de 7 milhões de arquivos analisados mensalmente por robôs e pelo nosso time.
Temos quase 600 profissionais capacitados em nosso time para somar e fazer a diferença em nossos clientes e nos seus fornecedores. Conte com a consultoria da maior empresa de Gestão de Terceiros do Brasil!
-
Quais os diferenciais da Gestão de Terceiros da Bernhoeft?
Sistema Contract web
Portal desenvolvido 100% na nuvem para gestão de contratos de terceiros da organização. Contamos com robôs na operação do sistema, em que parte da análise já é realizada automaticamente. E outros itens mais criteriosos são analisados por especialistas.
Através do sistema é possível:
- Receber as imagens dos documentos com uma gestão eletrônica de dados;
- Controlar os funcionários terceirizados;
- Aplicar checklists de análise;
- Emitir relatórios de não conformidades e gerenciais e controlar informações dos contratos como responsáveis;
- Data de início e fim, aditivos e valores.
Universidade de Gestão de Riscos com Terceiros
é a nossa plataforma de cursos, voltada para:
- Fornecedores: disponibilizamos um curso abrangente do escopo de documentos para monitoria, bem como dos critérios de aprovação. Eles também aprenderão a gerenciar documentos usando a plataforma ContractWeb.
- Gestores: oferecemos conteúdos exclusivos que auxiliam os gestores na gestão dos terceirizados.
- Profissionais que desejam se qualificar em GRT: através do curso de Especialista em Gestão de Terceiros, os profissionais terão a oportunidade de aprender a identificar processos e ferramentas da Gestão de Terceiros, garantir uma gestão eficiente dos riscos relacionados a terceiros para o negócio, minimizar potenciais problemas, alcançar resultados positivos, entre outros benefícios.
Além disso,
- Crachá com QR Code
- Controle de Validade de Documentos
- Integração com Catracas via API
- Relatório de Contingência
- Utilização de Robôs e IA para Análise de Documentação
- Agendamento on-line de Treinamentos
- Assistente Virtual, Cartilhas e Manuais disponíveis 24h
- Atendimento Humanizado por Telefone e Chat
-
Quais os ganhos esperados em contratar a Bernhoeft?
Redução de riscos trabalhistas e autuações
A Bernhoeft realiza uma minuciosa avaliação dos riscos envolvidos na relação entre empresas tomadoras e prestadoras de serviços, verificando o cumprimento das obrigações legais e contratuais e ajudando a empresa a se proteger de possíveis demandas e autuações.
Economia de custos
A Gestão de Terceiros da Bernhoeft pode ajudar a empresa a economizar custos no processo de gerenciamento de fornecedores, reduzindo o tempo e o esforço envolvidos na avaliação de riscos e na homologação de fornecedores.
Alinhamento com leis e regulamentações relevantes
A Bernhoeft se compromete com padrões internacionais de segurança e privacidade de dados, ajudando a empresa a se alinhar com leis e regulamentações como a ISO 27001, ISO 27701 e LGPD.
Proteção de imagem e reputação
A Gestão de Terceiros da Bernhoeft pode ajudar a empresa a proteger sua imagem e reputação ao garantir a segurança e bem-estar dos trabalhadores terceirizados e evitar problemas legais e financeiros.
Esses são alguns dos ganhos esperados em contratar os serviços de Gestão de Terceiros da Bernhoeft. É importante lembrar que os resultados podem variar de acordo com as necessidades e circunstâncias específicas de cada empresa.
-
Como fazer Gestão de Terceiros?
A Gestão de Terceiros é o processo de gerenciamento de fornecedores e prestadores de serviços para minimizar os riscos envolvidos na contratação de terceiros. Aqui estão algumas dicas de como fazer a Gestão de Terceiros de forma eficiente:
Defina as responsabilidades e as expectativas claramente
Certifique-se de que haja uma compreensão clara das responsabilidades e expectativas de cada parte envolvida na relação de terceirização, incluindo a empresa contratante, o fornecedor ou prestador de serviços e os trabalhadores terceirizados.
Realize uma avaliação de riscos
Antes de contratar um fornecedor ou prestador de serviços, é importante avaliar os riscos envolvidos, incluindo aspectos legais, contratuais e financeiros. Isso pode ajudar a minimizar o risco de problemas futuros.
Defina um processo de homologação
É importante estabelecer um processo de homologação de fornecedores e prestadores de serviços para garantir que eles cumpram com os padrões e requisitos da empresa.
Gerencie os contratos de forma eficiente
Tenha um processo eficiente de gerenciamento de contratos para garantir que as condições estabelecidas sejam cumpridas e que as mudanças sejam documentadas e aprovadas de forma adequada.
Mantenha um controle regular
Realize auditorias e avaliações regulares para garantir que a Gestão de Terceiros esteja sendo feita de forma eficiente e para identificar e corrigir qualquer problema ou desvio de forma rápida.
Utilize tecnologia
A tecnologia pode ser muito útil na Gestão de Terceiros, como softwares de gerenciamento de fornecedores e sistemas de gerenciamento eletrônico de documentos (GED). Isso pode ajudar a automatizar processos e facilitar o acesso a informações importantes.
Treine o pessoal envolvido
Certifique-se de que o pessoal da empresa e os trabalhadores terceirizados estejam treinados e informados sobre as políticas e procedimentos de Gestão de Terceiros. Isso pode ajudar a garantir que todos estejam trabalhando em direção aos mesmos objetivos e metas.
-
Como funciona uma consultoria em Gestão de Terceiros?
Uma consultoria de Gestão de Terceiros fornece serviços de assessoria e orientação para outras empresas que desejam gerenciar de forma eficiente seus fornecedores e prestadores de serviços.
Alguns dos serviços oferecidos pela consultoria da Bernhoeft incluem: avaliação do processo de terceirização atual da empresa, definição dos relacionamentos entre as áreas envolvidas na terceirização, desenho de processos operacionais da terceirização e revisão e criação de políticas internas.
A Bernhoeft também oferece treinamentos e orientações para funcionários da empresa e trabalhadores terceirizados, bem como serviços de gerenciamento de contratos e auditorias no local da prestação de serviços.
-
Qual o objetivo da Gestão de Terceiros?
O objetivo da Gestão de Terceiros é minimizar os riscos envolvidos na contratação de fornecedores e prestadores de serviços, garantindo o cumprimento das obrigações legais e contratuais, minimizando o risco de demandas trabalhistas e autuações, alinhando as diretrizes estabelecidas, reduzindo os custos e armazenando e resgatando documentos de forma segura.
-
Quais são os benefícios da Consultoria de Gestão de Terceiros?
Redução de riscos trabalhistas e autuações
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a identificar e avaliar os riscos envolvidos na contratação de fornecedores e prestadores de serviços, minimizando o risco de demandas trabalhistas e autuações.
Cumprimento de obrigações legais e contratuais
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a cumprir todas as obrigações legais e contratuais envolvidas na terceirização, evitando problemas e multas.
Minimização de custos
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a identificar oportunidades de economia e a minimizar os custos envolvidos na terceirização, maximizando a eficiência e produtividade.
Melhor gestão dos contratos de terceirização
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a gerenciar de forma eficiente os contratos de terceirização, monitorando o cumprimento das obrigações e resolvendo problemas rapidamente.
Minimização de riscos
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a minimizar os riscos envolvidos na terceirização, incluindo riscos trabalhistas, previdenciários, tributários e legais.
Maximização da eficiência e produtividade
Por fim, a Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a maximizar a eficiência e produtividade, garantindo que os processos de terceirização estejam otimizados e funcionando de forma eficiente.
-
Quais as vantagens em fazer a Gestão de Terceiros?
Uma consultoria em Gestão de Terceiros oferece acesso a profissionais especializados e experientes no gerenciamento de fornecedores e prestadores de serviços, o que pode ajudar a empresa a tomar decisões informadas e minimizar os riscos envolvidos.
Redução de custos de tempo e recursos
Ao contratar uma consultoria em Gestão de Terceiros, a empresa pode economizar tempo e recursos internos, pois a consultoria se encarregará de todas as tarefas relacionadas à Gestão de Terceiros.
Soluções personalizadas
Uma consultoria em Gestão de Terceiros pode oferecer soluções personalizadas que atendam às necessidades específicas da empresa, garantindo que os processos de terceirização sejam otimizados e eficientes.
Atualização constante sobre as leis e regulamentos
Uma consultoria em Gestão de Terceiros mantém-se atualizada sobre as leis e regulamentos relacionados à terceirização, o que ajuda a empresa a se manter em conformidade e evitar problemas legais.
Acompanhamento contínuo
Uma consultoria em Gestão de Terceiros pode oferecer acompanhamento contínuo para garantir que os processos de terceirização estejam funcionando de forma eficiente e que os riscos estejam sendo minimizados.
-
Como funciona a Gestão de Terceiros da Bernhoeft?
Atuamos em todo o processo da Gestão de Terceiros realizando um mapeamento, avaliação e monitoramento de fornecedores no início, meio e fim do contrato de prestação de serviço.
Com foco em segurança, monitoramos o cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias, obrigações contratuais e legais, e demais itens que tragam maior conformidade e redução de riscos para as empresas tomadoras de serviço, através de 5 etapas:
*Todos os módulos são independentes e podem ser contratados de acordo com a necessidade da sua empresa.*
1 – Diagnóstico e implementação da Gestão de terceiros
Objetivo: Verificar os pontos mais críticos em nosso cliente para dar início ao trabalho nos fornecedores que estão trazendo os maiores riscos.
2 – Homologação de Fornecedores
Objetivo: Avaliar toda a situação financeira e trabalhista das empresas fornecedoras, mitigando riscos para sua empresa como uma possível falência desse fornecedor ou ações trabalhistas.
3 – Mobilização e Controle de acesso de trabalhadores terceirizados
Objetivo: Garantir que os funcionários terceiros possuam um vínculo empregatício (CTPS, Contrato de Trabalho…) e estejam aptos para realizar a atividade contratada por nosso cliente (ASO, certificados de treinamentos, PPRA, PCMSO…). Assim, serão profissionais habilitados para realizar as atividades de risco e reduzindo assim o número de acidentes e consequentemente trazendo mais segurança para sua empresa.
4 – Análise mensal de riscos durante o ciclo de vida de contratos
Objetivo: Reduzir o volume de processos trabalhistas e, mais ainda, os valores desembolsados em processos.
5 – Auditoria de Campo
Objetivo: Identificar diretamente nas instalações do fornecedor se as informações que estão na documentação enviada realmente é o que de fato ocorre e também verificar se existem riscos que não são possíveis de identificar apenas com análise de documentos.
Conheça o que dizem os nossos clientes e fornecedores!
Luis Fernando SYLVAMOA gente mitigou riscos financeiros e de segurança do trabalho. Garantimos que os fornecedores estão realizando os pagamentos a todos os seus profissionais.
Waldyr Guimarães SUPERVIAAs auditorias de campo fizeram totalmente a diferença. Fizeram com que as empresas percebessem que não era um programa no papel, tinha uma verdadeira verificação de que aquilo que estava no papel, estava sendo cumprido.
Denise Freitas RUMOA gente tem uma confiabilidade enorme nas informações que a Bernhoeft nos passa... No início da nossa parceria lá em 2016, a nossa média de regularidade dos documentos era de 66% e agora a gente está em 96%.
Gilberto Vasconcellos ENGEMONTEu tenho uma segurança maior na documentação que eu tenho, tanto para uma fiscalização tributária, quanto para uma defesa trabalhista... eu me sinto mais confortável e confiante no meu backoffice de documentos. Como exemplo real, nós tivemos pela primeira vez, em 28 anos de empresa, vitória em 02 processos trabalhista, vitória mesmo, zero de desembolso.
Odarlan Freitas SERVIR TERCERIZAÇÃOHoje o nosso sentimento é de total gratidão pelo nosso cliente e a Bernhoeft que nos apresentou essa possibilidade através da plataforma de nos assegurar com essas fiscalizações internas e externas. A gente entende que tem três beneficiados: nosso cliente, nós e os colaboradores.
Manuel Alonso EDPEu vejo o trabalho de parceria com a Bernhoeft muito bom, não só para a EDP como tomadora de serviço, eu vejo até para prestadora de serviço.. Então eles nos ajudam e ajudam os fornecedores também. Isso para mim é o melhor dos mundos.
Angel Aspron COMGÁSA gente tem colhido muitos frutos desde a mitigação de passivo trabalhista muito grande, até de elogios vindos de contratadas dizendo que está muito mais organizado, muito mais simples, muito mais prático toda a gestão trabalhista.
Neide Aquino MERLINISe tinha tanta coisa para fazer que você achava que isso não era essencial. E, trabalhando com a Bernhoeft, nós vimos que isso é essencial, chega a ser fundamental. Porque o processo é bom, funciona, então nós adotamos para todos os segmentos.
Já estão conosco
Solicite uma proposta
Vamos trabalhar juntos? É só preencher o formulário. Nossa equipe vai agendar com você.
Blog
Mitigar riscos é a elaboração e a implementação de medidas e procedimentos para prevenir, reduzir e controlar os perigos que podem ocorrer num ambiente organizacional. É um componente fundamental para garantir ambientes de trabalho seguros e saudáveis, minimizando a ocorrência de acidentes e doenças ocupacionais. Analisar os riscos associados à estrutura organizacional é fundamental para trilhar um caminho direcionado à gestão eficaz de riscos. A realização de inspeções minuciosas desempenha um papel crucial nesse processo, permitindo a identificação proativa de potenciais ameaças à segurança. Essa abordagem não apenas visa cumprir padrões regulatórios, mas também busca elevar os padrões de segurança a níveis mais altos. Ao adotar uma postura proativa por meio de inspeções regulares, a organização pode antecipar e mitigar possíveis riscos antes que se tornem problemas significativos. Essas inspeções proporcionam uma visão aprofundada da integridade estrutural, identificando áreas de vulnerabilidade e garantindo que medidas corretivas sejam implementadas de maneira oportuna. Este artigo apresenta um conhecimento abrangente sobre como mitigar riscos de acidentes no ambiente de trabalho, fornecendo informações precisas e essenciais para assegurar um ambiente seguro para todos os colaboradores de uma organização. O que é mitigar riscos? A mitigar riscos é um processo preventivo que visa evitar ou reduzir os efeitos negativos de eventos incertos ou ameaças que podem afetar uma organização. Esses riscos podem ser operacionais ou processuais, e podem surgir da tomada de decisão ou de fatores externos. O objetivo de mitigar riscos é proteger os ativos, as operações, a reputação e os objetivos da organização, minimizando as perdas e potencializando as oportunidades, permitindo que a organização antecipe e previna os eventos antes que eles se tornem crises, ou que os resolva de forma eficaz caso eles ocorram. Mitigar riscos preza pela saúde da empresa, através de estratégias que envolvem identificar, avaliar, priorizar, definir, implementar e revisar as ações para lidar com cada risco. SAIBA MAIS: Bernhoeft + Supervia | Case de Sucesso! Como implementar ações para mitigar riscos? Para gerenciar os riscos que podem afetar a empresa, deve-se seguir alguns passos: identificar os riscos, avaliar a sua probabilidade e impacto, priorizar os mais críticos e definir as melhores ações para lidar com eles. Essas ações podem variar de acordo com o tipo e a gravidade do risco: Exemplos de ações: Eliminar ou evitar Eliminar ou evitar a origem do risco, mudando algum aspecto do processo, como o processo, o produto ou o serviço. Por exemplo, se você identificar um risco de acidente por parte móvel exposta de uma máquina usada na produção, pode-se instalar uma proteção adequada ou mudar o modo de operação. Essa ação é recomendada para riscos de alta probabilidade e alto impacto, que não podem ser tolerados e precisam de ações imediatas. Mitigar Diminuir a possibilidade ou a consequência do risco, adotando medidas preventivas, corretivas ou de emergência. Por exemplo, se você identificar um risco de contaminação ambiental por algum resíduo gerado na empresa, pode-se adotar medidas como o tratamento adequado dos resíduos, o monitoramento da qualidade do ar, da água e do solo, e a elaboração de planos de emergência em casos de vazamentos ou derramamentos. Essa ação é recomendada para riscos de média probabilidade e médio impacto, que podem ser gerenciados ou reduzidos. Aceitar o risco Reconhecer e aceitar o risco e as suas consequências, sem tomar nenhuma medida. Por exemplo, se você identificar um risco de absenteísmo na sua empresa, você pode considerar que ele é baixo e que não afeta significativamente o seu negócio, e decidir não fazer nada a respeito. Essa ação é recomendada para riscos de baixa probabilidade e baixo impacto, que podem ser tolerados ou ignorados. Transferir o risco Transferir parte ou toda a responsabilidade ou o impacto do risco para outra parte, como um fornecedor adequado. Por exemplo, a contratação de um seguro patrimonial de proteção em caso de incêndios. É recomendada para riscos de baixa probabilidade e alto impacto, que podem ser compartilhados ou reduzidos. Auditoria de Campo: estratégia para a mitigar riscos Os objetivos da auditoria de campo estão interligados com a mitigação de riscos. As auditorias de campo podem ser realizadas como uma maneira de preparar um plano para a mitigar riscos, devido a sua capacidade de fornecer uma visão abrangente das práticas operacionais, detectar possíveis vulnerabilidades e colaborar na elaboração de estratégias para a mitigar riscos. Ao identificar lacunas nos processos operacionais, falhas de conformidade e potenciais pontos de fragilidade, a auditoria fornece insights valiosos para o desenvolvimento de estratégias preventivas. Os objetivos da auditoria incluem não apenas a conformidade com normas e regulamentações, mas também a promoção de melhores práticas que reduzam a exposição da empresa a riscos inerentes às suas atividades. As conclusões de uma auditoria de campo são uma fonte valiosa de dados, destacando áreas de excelência e, igualmente importante, apontando áreas que necessitam de aprimoramento. O relatório resultante não apenas documenta as constatações, mas também oferece recomendações claras para mitigar os riscos identificados. Essas recomendações, quando implementadas de maneira efetiva, não apenas reduzem as chances de incidentes e não conformidades, mas também fortalecem a resiliência operacional da empresa. O plano de ação derivado da auditoria, elaborado com as ferramentas adequadas de avaliação de risco, é uma parte do processo de mitigar riscos. Esse plano não apenas descreve as etapas práticas a serem tomadas para corrigir as deficiências identificadas, mas também estabelece responsabilidades e prazos para garantir a implementação eficaz das medidas corretivas. Isso cria um ambiente de responsabilidade e melhoria contínua dentro da organização. Ao integrar a auditoria de campo com estratégias de mitigar riscos específicos, se alcançará não apenas o cumprimento das obrigações legais, mas também a promoção de uma cultura organizacional voltada para a excelência operacional e a segurança. A abordagem da auditoria de campo se torna uma aliada estratégica na gestão proativa dos riscos, contribuindo para a sustentabilidade e sucesso a longo prazo das organizações. Auditoria de campo em fornecedores Como vimos, a auditoria de campo é uma atividade essencial para assegurar a eficiência, a eficácia e a ética dos processos e das operações de uma organização. No entanto, a auditoria interna não é suficiente para mitigar todos os riscos que uma organização enfrenta no seu ambiente de negócios. É preciso ir além e auditar também periodicamente os fornecedores, que significa verificar se eles estão alinhados com os valores, os princípios e as políticas da organização contratante, se eles estão cumprindo os termos e as condições do contrato estabelecido e se eles estão atendendo aos requisitos legais e regulatórios aplicáveis ao seu ramo de atividade. LEIA MAIS: Contratação de fornecedores: como mitigar riscos? Desta maneira, caso constatado alguma não conformidade, será possível identificar as causas e corrigir possíveis problemas antes que eles se tornem crises. No entanto, nem todos os fornecedores são facilmente acessíveis ou auditáveis. Alguns deles podem estar localizados em regiões distantes, isoladas ou rurais e florestais, o que dificulta o acompanhamento e a fiscalização das suas atividades. Esses fornecedores podem representar riscos adicionais, tanto do ponto de vista operacional, quanto reputacional, financeiro e jurídico, pois o isolamento geográfico pode facilitar a negligência em relação às normas, pois dificulta a fiscalização e a denúncia dessas situações, tais como: Trabalhistas e de direitos humanos Esses fornecedores podem ter maior dificuldade em cumprir as leis e normas trabalhistas, como as relativas à contratação, salário, recolhimento, jornada, férias, benefícios, saúde e segurança dos trabalhadores. Além disso, deve-se garantir que eles não estejam envolvidos em práticas ilegais ou abusivas, como a contratação de colaboradores informais, menores de idade ou trabalhadores em condições análogas à escravidão. A presença de colaboradores informais, salários abaixo do padrão, acomodações e alojamentos inadequados são alguns exemplos de como esses fornecedores podem violar os direitos dos trabalhadores. Essas questões podem gerar multas, processos, indenizações e sanções administrativas para a empresa contratante, além de danos à sua imagem e reputação. Segurança do trabalho Deve-se garantir que estes fornecedores adotem as medidas necessárias para prevenir e controlar os riscos de acidentes e doenças ocupacionais, como o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva, a capacitação e treinamento dos trabalhadores, a sinalização e a manutenção das instalações e máquinas, bem como a comunicação e o socorro em casos de emergência. A exposição a riscos de acidentes, a agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos são alguns exemplos de como os fornecedores podem colocar em risco a saúde e a integridade dos trabalhadores. Essas questões podem gerar lesões, incapacidades, mortes, afastamentos, além de custos com assistência médica, reparação e indenização. Meio ambiente Deve-se garantir que estes fornecedores cumpram as leis e normas ambientais, como as relativas à licença, monitoramento, controle e mitigar os impactos ambientais das suas atividades. Além disso, deve-se verificar que estes fornecedores não estejam envolvidos em práticas ilegais ou predatórias, como o desmatamento, a queimada e a exploração de recursos naturais sem autorização. A perda de biodiversidade, a emissão de gases de efeito estufa, a contaminação de solos e águas são alguns exemplos de como esses fornecedores podem causar danos ao meio ambiente. Essas questões podem gerar multas, embargos, interdições e sanções administrativas para a empresa, além de danos à biodiversidade e ecossistemas. Desta maneira, como pudemos ver durante este artigo, a condução regular e sistemática de auditorias de campo junto aos fornecedores se revela como um instrumento eficaz na identificação e como mitigar os potenciais riscos. Ao realizar avaliação constante de seus parceiros comerciais, as organizações não apenas administram de forma eficiente os riscos, mas também fortalecem as parcerias comerciais e a melhoria contínua de seus processos e de seus fornecedores. Como a Bernhoeft pode te ajudar? Somos pioneiros na Gestão de Terceiros, trabalhamos há 20 anos assegurando a segurança e sustentabilidade por meio de auditorias de campo regulares e sistemáticas junto aos nossos fornecedores. Essas auditorias são fundamentais para identificar e minimizar possíveis riscos. Para conhecer um pouco mais sobre a abrangência de nossos serviços e nossa abordagem, entre em contato conosco. Escrito por: Janaina Rodrigues Ferreira | Assistente em Gestão de Terceiros
SAIBA MAISNo ambiente das relações empresariais, a certidão negativa de débitos trabalhistas (CNDT) se destaca como um documento de suma importância, conferindo às empresas um distintivo de regularidade no cumprimento de suas obrigações laborais. Esta certidão, como uma espécie de selo de aprovação, promete uma narrativa clara e inquestionável sobre a postura ética e fiscal de uma organização. No entanto, quando nos deparamos com a pergunta crucial: será que confiar exclusivamente na certidão negativa de débitos trabalhistas é suficiente? Adentramos um território de complexidades e nuances que merecem uma análise mais minuciosa. Este questionamento nos convida a examinar se a confiança absoluta na certidão negativa de débitos trabalhistas é plenamente justificada ou se, por trás dessa aparente garantia, há a necessidade de manter um alerta constante. Neste artigo, aventuramo-nos pelos caminhos intricados da utilização da CNDT, explorando se este documento é um farol seguro a seguir ou se, talvez, uma dose de cautela se faz imperativa. O ponto central da questão reside em compreender se a confiança firme na certidão negativa de débitos trabalhistas representa um alicerce seguro para as operações empresariais ou pode se tornar uma ilusão que obscurece potenciais alertas cruciais para a navegação segura no vasto oceano regulatório e trabalhista. Afinal, esta certidão é verdadeiramente um farol confiável que orienta as empresas em águas seguras, ou será que, por vezes, é preciso atentar para os sinais de alerta que podem estar escondidos nas entrelinhas da conformidade aparente? LEIA MAIS: Tribunal Superior do Trabalho ANÁLISE DA CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS TRABALHISTAS No ato de análise de uma certidão negativa de débitos trabalhistas, é crucial mergulharmos nos detalhes que podem escapar a uma observação superficial. Nossa jornada começa ao considerarmos dois aspectos primordiais que podem influenciar a confiança depositada nesse documento. Primeiramente, quanto a abrangência temporal que, ao a CNDT proclamar a regularidade em obrigações trabalhistas, o faz dentro de um intervalo temporal específico. Esta limitação temporal, embora forneça uma visão clara em um determinado momento, também revela suas próprias limitações. A cobertura restrita a um período específico pode resultar em possíveis lacunas na percepção da conformidade contínua da empresa. Este fator, que inicialmente parece ser uma garantia, levanta a necessidade de uma análise contínua, superando as barreiras temporais impostas pela certidão negativa de débitos trabalhistas. Em segundo lugar, devemos considerar que nas garantias proporcionadas pela CNDT, é crucial reconhecer a possibilidade de possíveis descompassos entre a situação real de uma empresa e a representação contida nesse documento. Divergências podem surgir, indicando que a realidade da conformidade trabalhista pode ser mais complexa do que a imagem retratada na certidão. Isso ressalta a importância de não apenas confiar na superfície, mas sim, aprofundar a análise para compreender a totalidade do cenário. NECESSIDADE DE MONITORAMENTO CONTÍNUO Num ambiente empresarial dinâmico, a certidão negativa de débitos trabalhistas, embora valiosa, não deve ser vista como um ponto final na avaliação da conformidade trabalhista. A dinâmica natureza das empresas, sujeitas a mudanças significativas em suas operações, fusões, aquisições ou reestruturações internas, exige uma atenção constante para garantir que a CNDT permaneça um reflexo preciso da realidade trabalhista. Mudanças na Situação Empresarial Empresas dinâmicas estão sempre em movimento, buscando aprimorar operações e adaptar-se ao mercado. Contudo, tais transformações podem impactar diretamente a situação trabalhista, e essas mudanças podem não ser imediatamente refletidas na certidão negativa de débitos trabalhistas. Seja uma expansão que gere novas contratações ou uma reestruturação que resulte em ajustes de pessoal, o monitoramento contínuo é essencial para garantir que a certidão permaneça atualizada frente a essas transformações. Novos Processos Judiciais A obtenção da CNDT muitas vezes coincide com um determinado período, tornando-se uma "fotografia" da situação trabalhista da empresa naquele momento específico. Entretanto, novos processos judiciais podem surgir após a emissão, apresentando desafios não previstos inicialmente. Pode ser a abertura de ações trabalhistas decorrentes de eventos passados ou a introdução de litígios relacionados a mudanças recentes. A detecção e resposta eficaz a esses novos desafios requerem um sistema de monitoramento contínuo. A Importância do Monitoramento Contínuo O monitoramento contínuo não apenas protege contra possíveis desalinhamentos entre a realidade empresarial e a representação da certidão negativa de débitos trabalhistas, mas também oferece uma visão preventiva. Identificar prontamente mudanças na situação empresarial ou novos processos judiciais permite ações corretivas proativas, mantendo a empresa à frente dos desafios trabalhistas. Em síntese, a confiança na CNDT é fortalecida pelo monitoramento constante, transformando-a de uma certidão pontual em um indicador dinâmico da conformidade trabalhista ao longo do tempo. O monitoramento contínuo não é apenas uma salvaguarda contra surpresas indesejadas, mas uma ferramenta estratégica para garantir que a empresa permaneça ágil e adaptada às mudanças do cenário trabalhista e empresarial. Atenção às Regulamentações Locais e Federais As empresas operam em um ambiente regulatório complexo que pode variar significativamente de um local para outro. As leis trabalhistas federais podem ser complementadas ou modificadas por regulamentos estaduais ou municipais. Portanto, é crucial entender como essas leis interagem e afetam a situação trabalhista da empresa. A CNDT pode não refletir completamente essas nuances, portanto, uma análise mais aprofundada pode ser necessária. Impacto das Decisões Judiciais As decisões judiciais podem ter um impacto significativo na situação trabalhista de uma empresa. Por exemplo, uma decisão do Supremo Tribunal Federal pode alterar a interpretação de uma lei trabalhista, potencialmente afetando a validade de uma CNDT. Portanto, é importante acompanhar as tendências judiciais e entender como elas podem afetar a situação trabalhista da empresa. Considerações sobre Terceirização e Subcontratação A terceirização e a subcontratação são práticas comuns no mundo empresarial. No entanto, elas podem complicar a situação trabalhista de uma empresa. Por exemplo, se uma empresa terceiriza parte de suas operações para outra empresa, quem é responsável pelos direitos trabalhistas dos trabalhadores terceirizados? A certidão negativa de débitos trabalhistas pode não refletir completamente essas complexidades, portanto, uma análise mais aprofundada pode ser necessária. A Importância da Cultura Corporativa A cultura corporativa pode ter um impacto significativo na situação trabalhista de uma empresa. Uma cultura que valoriza os direitos dos trabalhadores e promove um ambiente de trabalho seguro e respeitoso pode ajudar a prevenir problemas trabalhistas. Por outro lado, uma cultura que negligencia os direitos dos trabalhadores pode levar a um maior número de disputas trabalhistas. Portanto, é importante considerar a cultura corporativa ao avaliar a situação trabalhista de uma empresa. VALIDADE E RENOVAÇÃO DA CERTIDÃO A Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas possui um período de validade definido, geralmente em torno de seis meses, após o qual é necessário renová-la. Essa prática é essencial para garantir que a empresa mantenha sua conformidade trabalhista ao longo do tempo. A renovação periódica da certidão negativa de débitos trabalhistas não é apenas uma formalidade burocrática, mas sim uma etapa crucial no processo de monitoramento contínuo da situação da empresa. Ao renovar a certidão, a empresa tem a oportunidade de revisar sua situação trabalhista atual e resolver quaisquer problemas pendentes que possam ter surgido desde a última emissão. Essa revisão periódica não apenas assegura que a empresa esteja em conformidade com suas obrigações trabalhistas, mas também demonstra um compromisso contínuo com a ética empresarial e a responsabilidade social. Além disso, a renovação da CNDT permite que a empresa mantenha sua reputação e credibilidade perante funcionários, parceiros comerciais e clientes. Uma certidão atualizada e válida transmite confiança e confiabilidade, fortalecendo os relacionamentos comerciais e abrindo portas para novas oportunidades de negócios. Portanto, a validade e renovação periódica da certidão negativa de débitos trabalhistas não devem ser encaradas como meras formalidades, mas sim como uma prática essencial para garantir a conformidade contínua e a saúde trabalhista da empresa. É um processo que não apenas atende às exigências legais, mas também protege a reputação e os interesses de longo prazo da organização. CONSEQUÊNCIAS DE DÉBITOS TRABALHISTAS A existência de débitos trabalhistas pode desencadear uma série de consequências prejudiciais para uma empresa, estendendo-se além das implicações puramente legais. Além das multas e sanções impostas pelas autoridades reguladoras, os débitos podem causar um impacto significativo na reputação da empresa. A revelação pública desses débitos pode abalar a confiança dos funcionários na empresa, levando a um declínio no moral e na lealdade da equipe. Além disso, os débitos trabalhistas também podem prejudicar as relações comerciais da empresa. Parceiros comerciais e clientes podem questionar a ética e a integridade da empresa, resultando em perda de negócios e oportunidades de crescimento. Esses efeitos negativos na reputação podem ter um impacto duradouro e difícil de reverter. Além das repercussões de natureza reputacional, os débitos trabalhistas podem acarretar restrições financeiras significativas. A inelegibilidade para benefícios fiscais e as dificuldades em obter financiamento podem comprometer ainda mais a estabilidade financeira da empresa, limitando sua capacidade de investir em crescimento e inovação. Em resumo, os débitos trabalhistas não representam apenas um desafio legal e financeiro, mas também têm o potencial de minar a confiança, prejudicar as relações comerciais e restringir o crescimento futuro da empresa. Assim, é essencial que as empresas adotem medidas proativas para evitar e mitigar riscos, incluindo o monitoramento contínuo da conformidade trabalhista. COMO A BERNHOEFT PODE TE AJUDAR? Somos pioneiros na Gestão de Terceiros, trabalhamos há 20 anos garantindo a segurança e sustentabilidade não só no momento da contratação de fornecedores, mas em todas as fases do contrato. Através de especialistas e com o uso de tecnologias avançadas, asseguramos a responsabilidade socioambiental e a segurança financeira através do processo de homologação dos seus fornecedores. Para conhecer um pouco mais sobre a abrangência de nossos serviços e nossa abordagem, entre em contato conosco. Escrito por: Ivan Procópio | Jovem Aprendiz de Gestão de Riscos
SAIBA MAISEntre as diversas práticas que visam assegurar a qualidade e confiabilidade dos parceiros comerciais, a homologação de fornecedores se destaca como umas das principais ferramentas. Identificar fornecedores de qualidade representa um dos principais desafios para qualquer empresa. Essa escolha vai além de selecionar parceiros que proporcionam condições especiais, como prazos e preços atrativos. É necessário que eles atendam a uma série de requisitos, levando em consideração também aspectos de segurança e conformidade. Neste artigo, vamos explorar o que é a homologação de fornecedores, sua importância, como funciona o processo, etapas envolvidas, medidas para garantir segurança nesse processo, benefícios associados e os documentos necessários para uma homologação eficaz. Além disso, discutiremos como esse processo pode ser uma vantagem não apenas para a empresa, mas também para os próprios fornecedores. O que é a homologação de fornecedores? A homologação de fornecedores é um procedimento pelo qual uma empresa avalia e certifica a capacidade técnica, financeira e operacional de seus fornecedores. É avaliado aspetos técnicos, mercadológicos, trabalhistas, legais e financeiros das empresas fornecedoras, classificando-os com base em sua análise de riscos. Essa análise visa garantir que os parceiros comerciais atendam aos requisitos mínimos estabelecidos pela empresa, assegurando a qualidade dos produtos ou serviços fornecidos. Por que é importante homologar os fornecedores? A importância da homologação de fornecedores reside na minimização de riscos e na garantia da continuidade operacional. Ao selecionar fornecedores confiáveis, a empresa reduz a probabilidade de falhas na cadeia de suprimentos, que em algumas situações representa atrasos, prejuízos financeiros e danos à reputação. Além disso, a homologação de fornecedores possui o potencial de promover parcerias duradouras e sustentáveis. https://youtu.be/BeV2_0jeqws?si=JlGmRMKxr5cnYixj Como fazer a homologação de fornecedores? O processo de homologação de fornecedores envolve várias etapas, desde a coleta de informações iniciais até a certificação final. Aqui estão as principais etapas desse processo: Coleta de informações preliminares: Antes de iniciar o processo formal de homologação, é essencial coletar informações básicas sobre os fornecedores em potencial. Isso pode incluir dados financeiros, histórico de desempenho, e outros indicadores relevantes. Estabelecimento de critérios de avaliação: Definir critérios claros de avaliação é fundamental. Esses critérios podem incluir aspectos como capacidade produtiva, conformidade regulatória, histórico de entrega, qualidade do produto, entre outros. Envio de questionários e documentação: Os fornecedores devem fornecer informações detalhadas sobre sua empresa, processos, políticas de qualidade, certificações, e demais documentos relevantes. Questionários específicos podem ser utilizados para obter informações específicas. Auditoria: Em alguns casos, uma auditoria presencial pode ser necessária para verificar de perto as instalações, processos de produção e sistemas de controle de qualidade do fornecedor. Análise e certificação: Com base nas informações coletadas e na auditoria realizada, a empresa pode realizar uma análise completa para determinar se o fornecedor atende aos requisitos estabelecidos. A certificação é concedida aos que atendem com sucesso a todos os critérios. LEIA TAMBÉM: Qual área da sua empresa deve se envolver com a Homologação de Fornecedores? Como ter segurança na homologação de fornecedores? A falta de segurança na homologação pode resultar em consequências financeiras, legais e de reputação para as empresas. Ao avaliar aspectos como conformidade legal, práticas éticas, e segurança da cadeia de suprimentos, a homologação ajuda a assegurar que os fornecedores atendam a padrões aceitáveis. Isso não apenas protege contra possíveis impactos negativos nos negócios, mas também contribui para a construção de relações comerciais sustentáveis e transparentes. Garantir a segurança no processo de homologação envolve a implementação de medidas específicas para mitigar riscos. Algumas práticas importantes incluem: Due diligence: Realizar uma pesquisa minuciosa sobre a reputação e histórico do fornecedor antes de iniciar o processo de homologação é crucial. Isso inclui verificar referências, histórico legal, e experiências de outras empresas que utilizaram os serviços do fornecedor. Monitoramento contínuo: A homologação não deve ser vista como um processo único. O monitoramento contínuo do desempenho do fornecedor é essencial para garantir que ele continue atendendo aos padrões estabelecidos ao longo do tempo. Estabelecimento de contratos sólidos: Incluir cláusulas específicas nos contratos que detalham as expectativas, penalidades por descumprimento e os padrões de qualidade esperados pode fornecer uma base legal sólida em caso de problemas. LEIA TAMBÉM: Como mitigar riscos na contratação de Fornecedores Benefícios da homologação de fornecedores: A empresa que contar com fornecedores que atendem a requisitos específicos de qualidade, conformidade e segurança, esta direcionada a um cenário de mitigar riscos e assegurar a integridade da cadeia de suprimentos. A homologação de fornecedores oferece uma série de benefícios tanto para a empresa quanto para os próprios fornecedores. Alguns dos principais benefícios incluem: Redução de riscos: ao garantir que os fornecedores atendam a padrões específicos, a empresa reduz os riscos de avarias na cadeia de suprimentos, tais como atrasos e falhas na entrega. Melhoria da qualidade: fornecedores homologados geralmente apresentam melhores padrões de qualidade, o que se reflete nos produtos ou serviços fornecidos à empresa. Eficiência operacional: a seleção cuidadosa de fornecedores contribui para uma cadeia de suprimentos mais eficiente, melhorando a integração e a colaboração entre as partes. Fortalecimento das parcerias: a homologação estabelece uma base sólida para parcerias de longo prazo, construídas na confiança e na transparência. Documentos necessários para a homologação de fornecedores: A documentação necessária pode variar de acordo com a natureza do negócio e os requisitos específicos da empresa. No entanto, alguns documentos comuns incluem: Contrato social da empresa fornecedora; Certidões negativas de débito; Certificações de qualidade e conformidade; Relatórios financeiros recentes; Políticas de segurança e meio ambiente; Referências comerciais. Homologação: vantagem para o fornecedor A homologação não é apenas benéfica para a empresa compradora; ela também oferece vantagens significativas para os fornecedores. Ao passar pelo processo de homologação, os fornecedores podem ganhar reconhecimento por sua competência, qualidade e conformidade. A homologação permite que os fornecedores compreendam melhor as expectativas e padrões de seus clientes, o que, por sua vez, os ajuda a aprimorar seus processos internos. A conformidade com requisitos específicos também pode abrir oportunidades para participar de cadeias de suprimentos mais robustas e colaborativas. No geral, podemos dizer que ao serem homologados, os fornecedores podem: Acessar novos mercados e clientes; Fortalecer sua reputação no mercado; Demonstrar comprometimento com padrões de qualidade; Estabelecer parcerias de longo prazo com empresas confiáveis. A importância da homologação para setores específicos Em setores altamente regulamentados, como o farmacêutico e o alimentício, a homologação de fornecedores desempenha um papel ainda mais crucial. As empresas nesses setores devem garantir não apenas a qualidade dos produtos, mas também a conformidade com normas e regulamentações específicas. A rastreabilidade, a segurança e a integridade dos insumos nessas indústrias são fatores-chave, e a homologação é uma ferramenta essencial para atingir esses objetivos. Desafios comuns na homologação de fornecedores Apesar dos benefícios evidentes, a homologação de fornecedores não está isenta de desafios. A complexidade dos processos, a resistência por parte dos fornecedores e as mudanças no mercado são alguns dos desafios comuns enfrentados pelas empresas. Estratégias proativas para enfrentar esses desafios, como comunicação transparente e parcerias estratégicas, são fundamentais para garantir o sucesso contínuo do processo de homologação. Sustentabilidade na homologação de fornecedores A busca por sustentabilidade na homologação de fornecedores reflete a crescente conscientização das empresas em relação às questões ambientais e sociais. Nesse contexto, a integração de critérios ESG (Ambientais, Sociais e de Governança) nos processos de avaliação de fornecedores se torna essencial para promover práticas mais éticas e responsáveis em toda a cadeia de suprimentos. A sigla ESG abrange uma gama de fatores que vão além do simples foco ambiental, considerando também aspectos sociais e de governança corporativa. Ao incorporar esses critérios na homologação de fornecedores, as empresas demonstram um compromisso não apenas com a preservação ambiental, mas também com a promoção de condições de trabalho justas, diversidade e inclusão, bem como práticas de governança transparentes. A seleção de fornecedores alinhados com os princípios ESG não apenas fortalece a reputação da empresa, mas também contribui para a construção de um ambiente de negócios mais sustentável e ético. A transparência nas práticas de governança, por exemplo, ajuda a evitar riscos relacionados a corrupção e má conduta, enquanto critérios sociais asseguram que os fornecedores adotem padrões éticos em suas operações. Além disso, a sustentabilidade na homologação de fornecedores não se limita apenas a uma preocupação filantrópica, mas também representa uma estratégia de longo prazo para mitigar riscos operacionais e financeiros. Empresas que adotam práticas sustentáveis estão mais bem posicionadas para enfrentar desafios futuros, como regulamentações mais rigorosas, demandas dos consumidores por transparência e preocupações crescentes com mudanças climáticas. Realize a homologação de fornecedores com eficiência Cada empresa é única, e uma abordagem personalizada à homologação de fornecedores pode ser a chave para uma grande melhoria operacional. Desenvolver uma estratégia adaptada às necessidades específicas do negócio, setor e mercado é essencial. Isso pode envolver a criação de indicadores de desempenho personalizados, a implementação de tecnologias específicas e a criação de parcerias estratégicas que impulsionem a homologação a um nível superior. A homologação de fornecedores é mais do que uma prática de conformidade; é uma estratégia essencial para o sucesso sustentável das empresas. Ao abraçar a homologação como uma oportunidade para fortalecer parcerias, promover a sustentabilidade e enfrentar desafios, as empresas podem construir cadeias de suprimentos resilientes e inovadoras. Como a Bernhoeft pode ajudar? Somos líderes em Gestão de Terceiros, atuando por mais de duas décadas para assegurar a segurança e sustentabilidade não apenas durante a contratação de fornecedores, mas ao longo de todas as etapas contratuais. Contamos com especialistas e a aplicação de tecnologias avançadas, como a software Homologue. Com ele, nossas análises/avaliações podem ser também solicitadas de forma específica de acordo com os segmentos de sua empresa e necessidade dos seus clientes, trazendo uma maior segurança para ambas as partes. É dessa maneira que buscamos sempre impulsionar a responsabilidade socioambiental e a estabilidade financeira por meio de processo de Homologação de Fornecedores seguro e confiável.
SAIBA MAIS