A cadeia de suprimentos é parte de uma atmosfera conectada pelo trabalho, não é possível falar sobre uma pauta tão importante como ESG sem mencionar todos que estão direta ou indiretamente ligados à empresa. A crescente preocupação com as mudanças climáticas, a escassez de recursos naturais, consumidores cada vez mais conscientes e exigentes, governos preocupados com as pautas ambientais e sociais, têm gerado uma onda de transformação no mercado, é sobre isso que vamos falar hoje. O termo ESG (Environmental, Social e Governance), tornou-se um fator determinante na tomada de decisão de investidores e consumidores. Dados globais apontam um aumento significativo nos investimentos em empresas com foco em sustentabilidade. Fundos de investimento ESG ultrapassaram marcas bilionárias, e empresas de diversos setores estão incorporando critérios ESG em suas estratégias de negócios. No Brasil, a adesão ao ESG também tem se intensificado. Empresas de diversos setores, como energia, mineração, agronegócio e financeiro, têm desenvolvido iniciativas para melhorar seu desempenho ambiental e social. A criação do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) pela B3, a bolsa de valores brasileira, foi um marco importante para o desenvolvimento do mercado de ações sustentáveis no país. A cadeia de fornecedores engloba todas as empresas e processos envolvidos na criação de um produto ou serviço, desde a extração de matérias-primas até a entrega ao consumidor final. Ao longo dessa cadeia, diversas oportunidades e desafios relacionados à sustentabilidade podem surgir. Você pode estar se perguntando, se o caminho é tão complexo, por que integrá-los nessas práticas? A resposta é simples, todos que fazem parte da materialização do produto, devem fazer parte da agenda ESG. Estamos falando de todos cooperando para um objetivo em comum. Na prática, como trazer essa sustentabilidade para a cadeia de fornecedores? Antes de levar as práticas para o fornecedor, é preciso que a empresa dê o exemplo. O discurso ESG precisa estar dentro do propósito/objetivo da organização, seja por ética, lucro ou pressão do mercado. Quando a empresa consegue incorporar e materializar a sustentabilidade internamente, aí é possível pensar na cadeia de suprimentos, tendo em vista sempre o diálogo estreito com a alta gestão. É essa cúpula que tornará palpável a agenda ESG de dentro para fora. "ESG veio para ficar, é o caminho para o negócio ter perenidade" Marcell Gameiro - Citrosuco. Com isso em mente, pense: o que será priorizado dentro dessas práticas? Como será feito? Como começar? Começamos pela fundamentação? Partimos para a prática? Mapeamento e avaliação da cadeia de fornecedores: Identificação: mapear todos os fornecedores, desde os diretos até os indiretos, e compreender suas atividades e impactos faz parte do roadmap de uma estratégia que deve alcançar os fornecedores. Avaliação: observe o desempenho de cada fornecedor em relação aos critérios ESG que a sua empresa deseja atingir. Entenda quais podem entrar no roadmap traçado e lembre-se que você está buscando adequação do fornecedor aos seus objetivos, isso deve evitar que você haja como autoridade. Estabelecimento de critérios e expectativas: Definição de critérios: os critérios de adequação devem ser claros e mensuráveis. Esses critérios podem incluir aspectos como redução de emissões de carbono, uso de energia renovável, gestão de resíduos, direitos humanos e diversidade. Comunicação: comunicar de forma transparente aos fornecedores as expectativas da empresa em relação à sustentabilidade é um passo fundamental no processo e muitas vezes negligenciado. Colaboração e desenvolvimento de fornecedores: Capacitação: a empresa precisa chegar junto ao fornecedor, é mostrar o caminho e acompanhá-lo. O que observamos muito são empresas que exigem adequações de seus fornecedores, mas não oferece recursos materiais ou intelectuais para que eles consigam esse objetivo. Incentivos: embora a melhoria seja benéfica para o fornecedor, ele se adequará ao seu modelo de estratégia para atingir um objetivo da organização. Por isso é interessante criar programas de incentivos que demonstrarem um bom desempenho em relação à sustentabilidade. "Aqui na Citrosuco nós temos uma meta pública de ter 100% da fruta certificada até 2030. Em vez de falar ao fornecedor sobre essa meta, eu vou na propriedade dele, faço uma revisão com todos os erros e melhorias observados, e deixa um relatório de como corrigir. Nós acompanhamos essa jornada e ajudamos financeiramente com a primeira certificação." A Citrosuco não fala ''auditoria'', Marcell Gameiro, gerente de compras na empresa, explica que o termo causa estranheza e dá a sensação de punição. Adotar uma linguagem que atenue essa percepção é parte importante da abordagem. Parcerias: estabelecer parcerias com outras empresas e organizações para compartilhar conhecimento e recursos é uma boa decisão diante da natureza da temática (ESG) e de seu caráter tão novo e desafiador. Monitoramento e avaliação Indicadores: definir indicadores-chave de desempenho (KPIs) para acompanhar o progresso dos fornecedores em relação às metas de sustentabilidade é um passo ao mesmo tempo importante e complexo. Pergunte-se: Por que estou fazendo? Para quem estou fazendo? E obtenha resultados melhores. Relatórios: solicitar relatórios de sustentabilidade periódicos dos fornecedores para avaliar seu desempenho e ajudá-los nessa construção reafirma a intenção, a parceria e o desejo de construir em conjunto. Exemplos de práticas concretas No setor de vestuário, por exemplo, solicitar que os fornecedores utilizem algodão orgânico, reduzam o consumo de água no processo de tingimento e garantam condições de trabalho justas nas fábricas, podem ser iniciativas requeridas pela empresa contratante para que se atinja o objetivo ESG. No setor de alimentos, estabelecer parcerias com agricultores locais para garantir o abastecimento de produtos orgânicos e de temporada, reduzindo a emissão de gases de efeito estufa associada ao transporte de alimentos, são exemplos de reinvindicações que podem ser solicitadas pela organização. Já no setor de tecnologia, determinar que os fornecedores utilizem materiais reciclados na fabricação de equipamentos eletrônicos e implementem programas de coleta e reciclagem de produtos ao final de sua vida útil é um terceiro bom exemplo de como atingir a agenda ESG. Lembrando que o caminho entre demandar e conseguir, há um fornecedor que pode não saber pode onde começar. Há um fornecedor que não consegue o básico, por exemplo, gerir os seus funcionários de maneira correta (é aí que entra a gestão de terceiros). É aí que entram aqueles passos já mencionados por aqui: organizar workshops, palestras, tira-dúvidas, gestão em campo e o que mais for necessário de acordo com o objetivo da empresa. Prepare-se para alguns desafios A implementação de práticas de sustentabilidade na cadeia de fornecedores, embora seja um caminho promissor, não está isenta de desafios, muito pelo contrário, você já deve ter percebido alguns deles ao longo desse texto. Portanto, compreender o que te espera e desenvolver estratégias que seja eficaz no controle desses desafios é importante. Desafios Custos: a transição para práticas mais sustentáveis pode envolver investimentos iniciais significativos, como a aquisição de novas tecnologias ou a adaptação de processos. A resistência de alguns fornecedores em arcar com esses custos pode ser um obstáculo. Complexidade da cadeia: cadeias de fornecimento globais e complexas dificultam o rastreamento e a gestão de todos os elos. A falta de visibilidade pode tornar a implementação de práticas sustentáveis mais desafiadora. Padrões e certificações: esses tópicos podem gerar confusão e sobrecarga para as empresas. A escolha dos padrões mais adequados e a obtenção das certificações requerem tempo e recursos. Resistência à mudança: sem dúvidas é um desafio comum em qualquer organização. A implementação de novas práticas pode encontrar resistência tanto por parte dos fornecedores quanto dos próprios colaboradores. Aqui entra, sem dúvidas, um trabalho de difundir as ideias e os objetivos da empresa quanto à agenda ESG e o porquê o fornecedor deve seguir. Métricas e indicadores: a definição de métricas e indicadores de desempenho claros e relevantes para medir o progresso em direção aos objetivos de sustentabilidade pode ser complexa. Balanço entre sustentabilidade e competitividade: é preciso encontrar um equilíbrio entre as iniciativas de sustentabilidade e a necessidade de manter a competitividade no mercado. Considerações Envolvimento da alta gestão é fundamental para garantir o sucesso das iniciativas de sustentabilidade. A alta direção deve estar comprometida com a causa e alocar os recursos necessários. Costumamos afirmar que o movimento ESG é de dentro para fora, de cima pra baixo; Comunicação transparente e comunicação aberta com todos os stakeholders, incluindo fornecedores, clientes, colaboradores e a sociedade em geral, é essencial para construir confiança e apoio; Colaboração com outros atores da cadeia de valor, como empresas, governos e organizações da sociedade civil, pode acelerar a implementação de práticas sustentáveis; Paciência e persistência, pois, a transformação da cadeia de fornecedores é um processo gradual que exige resiliência. É importante celebrar pequenas vitórias e ajustar as estratégias conforme necessário; A capacidade de adaptar as estratégias às mudanças do mercado e às novas tecnologias é fundamental para o sucesso a longo prazo. Como abordar os fornecedores sobre as práticas de sustentabilidade? Tente uma abordagem clara, colaborativa e educativa, considerando que nem todos os fornecedores estão familiarizados com o tema ou sabem por onde começar. O primeiro passo é comunicar de forma transparente o compromisso da empresa contratante com a sustentabilidade, explicando que essa é uma prioridade estratégica e que se espera que os parceiros de negócios também compartilhem esse objetivo. Reforce que a implementação de práticas sustentáveis não é apenas uma exigência da empresa, mas uma oportunidade de gerar valor para ambos os lados, aumentando a eficiência, a confiança e a competitividade no mercado. Ao abordar o tema, evite uma postura impositiva. Em vez disso, promova uma conversa aberta para entender o nível atual de conhecimento e práticas dos fornecedores em relação à sustentabilidade. Pergunte sobre as iniciativas que já estão em andamento e apoio para identificar áreas de melhoria. A criação de um plano de ação em conjunto, com metas claras, pode ser uma boa solução, além de oferecer recursos como guias, workshops e treinamentos para ajudar os fornecedores a compreenderem melhor o que é sustentabilidade e como podem ser incorporados aos seus processos. Outro ponto importante é mostrar que práticas sustentáveis vão além do cumprimento de critérios legais, englobando também questões de eficiência energética, gestão de resíduos, uso responsável de recursos naturais e práticas sociais justas. Oferecer exemplos práticos e acessíveis que estejam de acordo com a realidade de cada fornecedor pode facilitar o processo de adesão, mostrando que é possível adotar medidas progressivas, começando por mudanças simples, e evoluindo para práticas mais sofisticadas ao longo do tempo. A comunicação contínua e o monitoramento dos progressos são fundamentais. É necessário acompanhar de perto a evolução das práticas adotadas pelos fornecedores, fornecendo feedbacks construtivos e ajustando o suporte conforme necessário. Incentivar a troca de experiências e boas práticas entre diferentes fornecedores também pode ser uma estratégia interessante, criando um ambiente de cooperação e aprendizado. [embed]https://www.youtube.com/watch?v=ruTcPLxl7kk[/embed] O tema ''Sustentabilidade na cadeia de suprimentos" esteve presente no GRT Experience 2024 — O maior congresso de Gestão de Terceiros do Brasil. No vídeo acima você sente um pouco de como foi o evento, porque saber mesmo, só estando presente. Foi troca de experiências, de ideias e de conhecimento e, acima de tudo, uma vontade geral em estar junto falando sobre Gestão de Terceiros. Próximo ano tem a terceira edição e nós já liberamos a inscrição para receber os informativos em primeira mão.
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Somos pioneiros no Brasil a realizar o serviço de Gestão de Riscos com Terceiros. São mais de 700 profissionais capacitados para somar e fazer a diferença em nossos clientes e seus fornecedores. Solicite uma proposta e conte com a experiência da maior empresa de Gestão de Terceiros do Brasil!
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Números da nossa Gestão de Terceiros
Fomos a primeira empresa no Brasil a realizar o serviço de Gestão de Terceiros, em 2003. Atualmente contamos com mais de 200 clientes ativos do serviço de Gestão de Riscos com Terceiros em mais de 50 segmentos diferentes que totalizam:
+30 mil empresas monitoradas;
+9 milhões de documentos recebidos mensalmente;
+8 milhões de vidas monitoradas por ano.Somos mais de 700 profissionais capacitados em nosso time para somar e fazer a diferença em nossos clientes e nos seus fornecedores. Conte com a consultoria da maior empresa de Gestão de Terceiros do Brasil!
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Quais os diferenciais da Gestão de Terceiros da Bernhoeft?
Sistema Contract web
Portal desenvolvido 100% na nuvem para gestão de contratos de terceiros da organização. Contamos com robôs na operação do sistema, em que parte da análise já é realizada automaticamente. E outros itens mais criteriosos são analisados por especialistas.
Através do sistema é possível:
- Receber as imagens dos documentos com uma gestão eletrônica de dados;
- Controlar os funcionários terceirizados;
- Aplicar checklists de análise;
- Emitir relatórios de não conformidades e gerenciais e controlar informações dos contratos como responsáveis;
- Data de início e fim, aditivos e valores.
Universidade de Gestão de Riscos com Terceiros
é a nossa plataforma de cursos, voltada para:
- Fornecedores: disponibilizamos um curso abrangente do escopo de documentos para monitoria, bem como dos critérios de aprovação. Eles também aprenderão a gerenciar documentos usando a plataforma ContractWeb.
- Gestores: oferecemos conteúdos exclusivos que auxiliam os gestores na gestão dos terceirizados.
- Profissionais que desejam se qualificar em GRT: através do curso de Especialista em Gestão de Terceiros, os profissionais terão a oportunidade de aprender a identificar processos e ferramentas da Gestão de Terceiros, garantir uma gestão eficiente dos riscos relacionados a terceiros para o negócio, minimizar potenciais problemas, alcançar resultados positivos, entre outros benefícios.
Além disso,
- Crachá com QR Code
- Controle de Validade de Documentos
- Integração com Catracas via API
- Relatório de Contingência
- Utilização de Robôs e IA para Análise de Documentação
- Agendamento on-line de Treinamentos
- Assistente Virtual, Cartilhas e Manuais disponíveis 24h
- Atendimento Humanizado por Telefone e Chat
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Quais os ganhos esperados em contratar a Bernhoeft?
Redução de riscos trabalhistas e autuações
A Bernhoeft realiza uma minuciosa avaliação dos riscos envolvidos na relação entre empresas tomadoras e prestadoras de serviços, verificando o cumprimento das obrigações legais e contratuais e ajudando a empresa a se proteger de possíveis demandas e autuações.
Economia de custos
A Gestão de Terceiros da Bernhoeft pode ajudar a empresa a economizar custos no processo de gerenciamento de fornecedores, reduzindo o tempo e o esforço envolvidos na avaliação de riscos e na homologação de fornecedores.
Alinhamento com leis e regulamentações relevantes
A Bernhoeft se compromete com padrões internacionais de segurança e privacidade de dados, ajudando a empresa a se alinhar com leis e regulamentações como a ISO 27001, ISO 27701 e LGPD.
Proteção de imagem e reputação
A Gestão de Terceiros da Bernhoeft pode ajudar a empresa a proteger sua imagem e reputação ao garantir a segurança e bem-estar dos trabalhadores terceirizados e evitar problemas legais e financeiros.
Esses são alguns dos ganhos esperados em contratar os serviços de Gestão de Terceiros da Bernhoeft. É importante lembrar que os resultados podem variar de acordo com as necessidades e circunstâncias específicas de cada empresa.
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Como fazer Gestão de Terceiros?
A Gestão de Terceiros é o processo de gerenciamento de fornecedores e prestadores de serviços para minimizar os riscos envolvidos na contratação de terceiros. Aqui estão algumas dicas de como fazer a Gestão de Terceiros de forma eficiente:
Defina as responsabilidades e as expectativas claramente
Certifique-se de que haja uma compreensão clara das responsabilidades e expectativas de cada parte envolvida na relação de terceirização, incluindo a empresa contratante, o fornecedor ou prestador de serviços e os trabalhadores terceirizados.
Realize uma avaliação de riscos
Antes de contratar um fornecedor ou prestador de serviços, é importante avaliar os riscos envolvidos, incluindo aspectos legais, contratuais e financeiros. Isso pode ajudar a minimizar o risco de problemas futuros.
Defina um processo de homologação
É importante estabelecer um processo de homologação de fornecedores e prestadores de serviços para garantir que eles cumpram com os padrões e requisitos da empresa.
Gerencie os contratos de forma eficiente
Tenha um processo eficiente de gerenciamento de contratos para garantir que as condições estabelecidas sejam cumpridas e que as mudanças sejam documentadas e aprovadas de forma adequada.
Mantenha um controle regular
Realize auditorias e avaliações regulares para garantir que a Gestão de Terceiros esteja sendo feita de forma eficiente e para identificar e corrigir qualquer problema ou desvio de forma rápida.
Utilize tecnologia
A tecnologia pode ser muito útil na Gestão de Terceiros, como softwares de gerenciamento de fornecedores e sistemas de gerenciamento eletrônico de documentos (GED). Isso pode ajudar a automatizar processos e facilitar o acesso a informações importantes.
Treine o pessoal envolvido
Certifique-se de que o pessoal da empresa e os trabalhadores terceirizados estejam treinados e informados sobre as políticas e procedimentos de Gestão de Terceiros. Isso pode ajudar a garantir que todos estejam trabalhando em direção aos mesmos objetivos e metas.
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Como funciona uma consultoria em Gestão de Terceiros?
Uma consultoria de Gestão de Terceiros fornece serviços de assessoria e orientação para outras empresas que desejam gerenciar de forma eficiente seus fornecedores e prestadores de serviços.
Alguns dos serviços oferecidos pela consultoria da Bernhoeft incluem: avaliação do processo de terceirização atual da empresa, definição dos relacionamentos entre as áreas envolvidas na terceirização, desenho de processos operacionais da terceirização e revisão e criação de políticas internas.
A Bernhoeft também oferece treinamentos e orientações para funcionários da empresa e trabalhadores terceirizados, bem como serviços de gerenciamento de contratos e auditorias no local da prestação de serviços.
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Qual o objetivo da Gestão de Terceiros?
O objetivo da Gestão de Terceiros é minimizar os riscos envolvidos na contratação de fornecedores e prestadores de serviços, garantindo o cumprimento das obrigações legais e contratuais, minimizando o risco de demandas trabalhistas e autuações, alinhando as diretrizes estabelecidas, reduzindo os custos e armazenando e resgatando documentos de forma segura.
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Quais são os benefícios da Consultoria de Gestão de Terceiros?
Redução de riscos trabalhistas e autuações
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a identificar e avaliar os riscos envolvidos na contratação de fornecedores e prestadores de serviços, minimizando o risco de demandas trabalhistas e autuações.
Cumprimento de obrigações legais e contratuais
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a cumprir todas as obrigações legais e contratuais envolvidas na terceirização, evitando problemas e multas.
Minimização de custos
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a identificar oportunidades de economia e a minimizar os custos envolvidos na terceirização, maximizando a eficiência e produtividade.
Melhor gestão dos contratos de terceirização
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a gerenciar de forma eficiente os contratos de terceirização, monitorando o cumprimento das obrigações e resolvendo problemas rapidamente.
Minimização de riscos
A Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a minimizar os riscos envolvidos na terceirização, incluindo riscos trabalhistas, previdenciários, tributários e legais.
Maximização da eficiência e produtividade
Por fim, a Gestão de Terceiros pode ajudar a empresa a maximizar a eficiência e produtividade, garantindo que os processos de terceirização estejam otimizados e funcionando de forma eficiente.
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Quais as vantagens em fazer a Gestão de Terceiros?
Uma consultoria em Gestão de Terceiros oferece acesso a profissionais especializados e experientes no gerenciamento de fornecedores e prestadores de serviços, o que pode ajudar a empresa a tomar decisões informadas e minimizar os riscos envolvidos.
Redução de custos de tempo e recursos
Ao contratar uma consultoria em Gestão de Terceiros, a empresa pode economizar tempo e recursos internos, pois a consultoria se encarregará de todas as tarefas relacionadas à Gestão de Terceiros.
Soluções personalizadas
Uma consultoria em Gestão de Terceiros pode oferecer soluções personalizadas que atendam às necessidades específicas da empresa, garantindo que os processos de terceirização sejam otimizados e eficientes.
Atualização constante sobre as leis e regulamentos
Uma consultoria em Gestão de Terceiros mantém-se atualizada sobre as leis e regulamentos relacionados à terceirização, o que ajuda a empresa a se manter em conformidade e evitar problemas legais.
Acompanhamento contínuo
Uma consultoria em Gestão de Terceiros pode oferecer acompanhamento contínuo para garantir que os processos de terceirização estejam funcionando de forma eficiente e que os riscos estejam sendo minimizados.
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Como funciona a Gestão de Terceiros da Bernhoeft?
Atuamos em todo o processo da Gestão de Terceiros realizando um mapeamento, avaliação e monitoramento de fornecedores no início, meio e fim do contrato de prestação de serviço.
Com foco em segurança, monitoramos o cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias, obrigações contratuais e legais, e demais itens que tragam maior conformidade e redução de riscos para as empresas tomadoras de serviço, através de 5 etapas:
*Todos os módulos são independentes e podem ser contratados de acordo com a necessidade da sua empresa.*
1 – Diagnóstico e implementação da Gestão de terceiros
Objetivo: Verificar os pontos mais críticos em nosso cliente para dar início ao trabalho nos fornecedores que estão trazendo os maiores riscos.
2 – Homologação de Fornecedores
Objetivo: Avaliar toda a situação financeira e trabalhista das empresas fornecedoras, mitigando riscos para sua empresa como uma possível falência desse fornecedor ou ações trabalhistas.
3 – Mobilização e Controle de acesso de trabalhadores terceirizados
Objetivo: Garantir que os funcionários terceiros possuam um vínculo empregatício (CTPS, Contrato de Trabalho…) e estejam aptos para realizar a atividade contratada por nosso cliente (ASO, certificados de treinamentos, PPRA, PCMSO…). Assim, serão profissionais habilitados para realizar as atividades de risco e reduzindo assim o número de acidentes e consequentemente trazendo mais segurança para sua empresa.
4 – Análise mensal de riscos durante o ciclo de vida de contratos
Objetivo: Reduzir o volume de processos trabalhistas e, mais ainda, os valores desembolsados em processos.
5 – Auditoria de Campo
Objetivo: Identificar diretamente nas instalações do fornecedor se as informações que estão na documentação enviada realmente é o que de fato ocorre e também verificar se existem riscos que não são possíveis de identificar apenas com análise de documentos.
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Por que saber o nível de maturidade da Gestão de Terceiros?
Saber em que nível está a maturidade da sua Gestão de Terceiros é importante para definir o que fazer para alcançar o próximo nível e evoluir o seu projeto melhorando os resultados.
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Números da nossa Gestão de Terceiros
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Quais os diferenciais da Gestão de Terceiros da Bernhoeft?
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Quais os ganhos esperados em contratar a Bernhoeft?
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Como fazer Gestão de Terceiros?
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Como funciona a Gestão de Terceiros da Bernhoeft?
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Números da nossa Gestão de Terceiros
Fomos a primeira empresa no Brasil a realizar o serviço de Gestão de Terceiros, em 2003. Atualmente contamos com mais de 200 clientes ativos do serviço de Gestão de Riscos com Terceiros em mais de 50 segmentos diferentes que totalizam:
+30 mil empresas monitoradas;
+9 milhões de documentos recebidos mensalmente;
+8 milhões de vidas monitoradas por ano.Somos mais de 700 profissionais capacitados em nosso time para somar e fazer a diferença em nossos clientes e nos seus fornecedores. Conte com a consultoria da maior empresa de Gestão de Terceiros do Brasil!
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Redução de riscos trabalhistas e autuações
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Economia de custos
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Alinhamento com leis e regulamentações relevantes
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Proteção de imagem e reputação
A Gestão de Terceiros da Bernhoeft pode ajudar a empresa a proteger sua imagem e reputação ao garantir a segurança e bem-estar dos trabalhadores terceirizados e evitar problemas legais e financeiros.
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Como fazer Gestão de Terceiros?
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Certifique-se de que haja uma compreensão clara das responsabilidades e expectativas de cada parte envolvida na relação de terceirização, incluindo a empresa contratante, o fornecedor ou prestador de serviços e os trabalhadores terceirizados.
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Qual o objetivo da Gestão de Terceiros?
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Saber em que nível está a maturidade da sua Gestão de Terceiros é importante para definir o que fazer para alcançar o próximo nível e evoluir o seu projeto melhorando os resultados.
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Luis Fernando SYLVAMOA gente mitigou riscos financeiros e de segurança do trabalho. Garantimos que os fornecedores estão realizando os pagamentos a todos os seus profissionais.
Waldyr Guimarães SUPERVIAAs auditorias de campo fizeram totalmente a diferença. Fizeram com que as empresas percebessem que não era um programa no papel, tinha uma verdadeira verificação de que aquilo que estava no papel, estava sendo cumprido.
Denise Freitas RUMOA gente tem uma confiabilidade enorme nas informações que a Bernhoeft nos passa... No início da nossa parceria lá em 2016, a nossa média de regularidade dos documentos era de 66% e agora a gente está em 96%.
Gilberto Vasconcellos ENGEMONTEu tenho uma segurança maior na documentação que eu tenho, tanto para uma fiscalização tributária, quanto para uma defesa trabalhista... eu me sinto mais confortável e confiante no meu backoffice de documentos. Como exemplo real, nós tivemos pela primeira vez, em 28 anos de empresa, vitória em 02 processos trabalhista, vitória mesmo, zero de desembolso.
Odarlan Freitas SERVIR TERCERIZAÇÃOHoje o nosso sentimento é de total gratidão pelo nosso cliente e a Bernhoeft que nos apresentou essa possibilidade através da plataforma de nos assegurar com essas fiscalizações internas e externas. A gente entende que tem três beneficiados: nosso cliente, nós e os colaboradores.
Manuel Alonso EDPEu vejo o trabalho de parceria com a Bernhoeft muito bom, não só para a EDP como tomadora de serviço, eu vejo até para prestadora de serviço.. Então eles nos ajudam e ajudam os fornecedores também. Isso para mim é o melhor dos mundos.
Angel Aspron COMGÁSA gente tem colhido muitos frutos desde a mitigação de passivo trabalhista muito grande, até de elogios vindos de contratadas dizendo que está muito mais organizado, muito mais simples, muito mais prático toda a gestão trabalhista.
Neide Aquino MERLINISe tinha tanta coisa para fazer que você achava que isso não era essencial. E, trabalhando com a Bernhoeft, nós vimos que isso é essencial, chega a ser fundamental. Porque o processo é bom, funciona, então nós adotamos para todos os segmentos.
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Nos últimos anos, as inovações tecnológicas têm transformado várias áreas, incluindo a saúde e segurança do trabalho (SST). A crescente integração de inteligência artificial (IA) e internet das coisas (IoT) no ambiente laboral está revolucionando a forma como as empresas monitoram, previnem e gerenciam riscos ocupacionais, além de aprimorar a gestão de riscos com terceiros. Essas tecnologias emergentes proporcionam soluções avançadas que não apenas aumentam a eficiência das operações, mas também elevam significativamente os padrões de segurança, contribuindo para a redução de acidentes e a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável. Neste artigo, exploraremos as principais maneiras pelas quais as inovações tecnológicas podem contribuir para a gestão dos riscos ocupacionais nas empresas. LEIA MAIS: Guia completo sobre a Gestão de Terceiros Monitoramento em tempo real na Gestão de Terceiros No campo de Saúde e Segurança do Trabalho (SST), a utilização de dispositivo internet das coisas oferece uma ampla gama de soluções para o monitoramento em tempo real de diferentes aspectos do ambiente de trabalho. A seguir, estão os principais exemplos de como essas tecnologias podem ser aplicadas: Monitoramento de temperatura e umidade com sensores Sensores como o DHT22 e o BME280 são amplamente usados para monitorar as condições de temperatura e umidade em tempo real. Esses dispositivos são integrados a sistemas IoT que emitem alertas quando os níveis ultrapassam os limites seguros, garantindo um ambiente de trabalho mais saudável e seguro. Monitoramento da qualidade do ar Sensores de gás, como o MQ-135, são capazes de medir a presença de gases perigosos, como CO2, amônia e compostos voláteis. Detectores inteligentes de fumaça e monóxido de carbono também podem ser conectados a redes IoT para enviar alertas imediatos quando níveis anormais são detectados, permitindo ações rápidas para proteger os trabalhadores. Monitoramento de níveis de ruído Dispositivos como decibelímetros são usados para medir o nível de ruído em tempo real. Quando integrados a sistemas IoT, esses dispositivos podem enviar notificações automáticas sempre que o ruído ultrapassar os limites seguros, contribuindo para a preservação da saúde auditiva dos funcionários. Monitoramento de equipamentos Sensores de vibração, temperatura e desgaste podem ser usados para monitorar o estado dos equipamentos em tempo real. Esses dispositivos ajudam a identificar problemas mecânicos antes que causem falhas graves ou acidentes, possibilitando a manutenção preventiva. Dispositivos eletrônicos vestíveis (Wearables) Wearables, como relógios inteligentes e pulseiras, monitoram os sinais de proteção dos trabalhadores, como proteção cardíaca e níveis de estresse. Além disso, esses dispositivos podem detectar quedas ou movimentos bruscos, enviando alertas imediatos em caso de acidentes, o que permite uma resposta rápida em emergências. Essas tecnologias de monitoramento em tempo real desempenham um papel crucial na melhoria da gestão de riscos ocupacionais, permitindo um ambiente de trabalho mais seguro e controlado. Inteligência artificial na análise de dados e previsão de riscos A Inteligência Artificial (IA) está revolucionando a gestão de riscos com terceiros, especialmente através de sua capacidade de realizar análises preditivas. Ao combinar dados históricos com informações em tempo real, a IA é capaz de identificar padrões que indicam a probabilidade de eventos perigosos. Essa capacidade é alimentada por algoritmos de aprendizado de máquina, que conseguem reconhecer padrões complexos em grandes volumes de dados. A seguir, destacam-se os principais aspectos desse processo: Análise preditiva com IA A IA pode ser usada para analisar dados históricos de acidentes e quase-acidentes, identificando fatores comuns como condições climáticas, horários, tarefas executadas e o nível de experiência dos trabalhadores envolvidos. Com base nesses padrões, a IA consegue prever quais situações têm maior probabilidade de resultar em acidentes futuros e sugerir medidas preventivas, como mudanças nos turnos de trabalho ou treinamentos adicionais. Integração de sensores IoT e IA no monitoramento de riscos Sensores IoT e outros dispositivos conectados monitoram o ambiente de trabalho em tempo real. A IA processa esses dados para identificar condições anormais que possam representar um risco iminente. Um exemplo é a aplicação na mineração, onde a IA já é usada para prever desmoronamentos. Sensores monitoram pressão, umidade e vibrações nas paredes da mina, e a IA analisa esses dados para identificar padrões de risco, permitindo a evacuação dos trabalhadores antes que o acidente ocorra. SAIBA MAIS: As novas tendências tecnológicas e ESG na gestão de terceiros Desafios na aplicação de IA na previsão de riscos Qualidade dos dados: para que a IA funcione de forma eficaz, os dados devem ser precisos, completos e atualizados. Dados incorretos ou incompletos podem resultar em previsões erradas, como falsos alarmes ou a falha em detectar riscos reais. Interpretação dos resultados: embora a IA possa identificar padrões e fazer previsões, a decisão final cabe aos gestores de segurança. Eles precisam interpretar as informações fornecidas pela IA e agir com base nelas, o que exige um bom entendimento do funcionamento da IA e de seus possíveis vieses. A IA se destaca como uma ferramenta poderosa na prevenção de riscos, mas seu sucesso depende da qualidade dos dados e da capacidade dos gestores em utilizar os resultados de maneira eficaz. Tecnologias para treinamento em segurança do trabalho O uso de realidade aumentada e realidade virtual está revolucionando a forma como as empresas treinam seus funcionários para lidar com riscos e incidentes. Essas tecnologias proporcionam experiências imersivas e interativas, permitindo que os colaboradores pratiquem procedimentos de segurança em ambientes controlados e realistas. Abaixo, detalham-se os principais usos dessas tecnologias no contexto de segurança: Realidade aumentada para assistência em tempo real A realidade aumentada integra informações digitais ao ambiente físico, possibilitando que os trabalhadores recebam orientações diretamente no local de trabalho. Dispositivos como óculos inteligentes, smartphones e tablets permitem que os colaboradores acessem assistência em tempo real durante a execução de tarefas, assegurando a correta aplicação dos procedimentos de segurança. Na prática: A realidade aumentada pode ser utilizada em atividades diárias, como a inspeção de equipamentos críticos. Por meio de óculos inteligentes, os trabalhadores podem visualizar dados técnicos, como pressões operacionais normais, além de receber alertas sobre possíveis falhas. Esse tipo de assistência em tempo real melhora a precisão das inspeções e ajuda a prevenir acidentes graves, ao permitir a detecção precoce de problemas. Realidade virtual para treinamento imersivo A realidade virtual cria ambientes simulados nos quais os trabalhadores podem praticar procedimentos de segurança sem exposição a riscos reais. Essa tecnologia coloca os colaboradores em cenários tridimensionais que recriam com precisão o ambiente de trabalho, permitindo que eles pratiquem respostas a situações de risco, como incêndios, quedas, falhas de equipamentos e vazamentos de substâncias perigosas. Na prática: Na indústria de petróleo e gás, especialmente em plataformas offshore, onde os riscos são elevados, a realidade virtual permite treinar trabalhadores para emergências, como explosões ou vazamentos de óleo. Através de cenários que simulam o uso de EPIs, evacuações e operações de sistemas de segurança, as empresas preparam os colaboradores para atuar sob fatores estressantes, como ruídos altos e baixa visibilidade, capacitando-os para responder a situações de alta pressão. Essas tecnologias oferecem um meio eficaz de treinar trabalhadores em segurança e monitorar suas operações em tempo real, melhorando a resposta a riscos e incidentes no ambiente de trabalho. Como implementar IA e IoT na sua empresa Implementar inteligência artificial (IA) e internet das coisas (IoT) na gestão de saúde e segurança do trabalho é uma estratégia que pode transformar a forma como sua empresa lida com a prevenção de riscos e acidentes. O processo de implementação envolve várias etapas essenciais para garantir o sucesso dessas tecnologias. 1) Avaliação das necessidades O primeiro passo é realizar uma avaliação detalhada das necessidades da organização, identificando as áreas que apresentam maiores desafios de segurança e os riscos mais comuns no dia a dia. Essa etapa é crucial para alinhar as soluções de IA e IoT com as demandas reais do ambiente de trabalho, garantindo que o investimento traga resultados eficazes. 2) Escolha dos sensores e dispositivos Com as necessidades definidas, o próximo passo é selecionar os sensores e dispositivos IoT que monitorarão variáveis críticas no ambiente, como temperatura, umidade, qualidade do ar e níveis de ruído. Esses sensores devem ser instalados em pontos estratégicos e, ao mesmo tempo, precisam ser compatíveis com os sistemas de TI existentes na empresa, facilitando a integração e o fluxo de dados. A coleta desses dados em tempo real permite que a IA analise continuamente o ambiente de trabalho, identificando padrões que possam indicar riscos iminentes. 3) Integração de dados Após a instalação dos sensores, é fundamental integrar os dados coletados a uma plataforma centralizada de análise. Nesse ponto, a IA desempenha um papel fundamental ao utilizar algoritmos para processar grandes volumes de dados, identificando padrões e anomalias que poderiam passar despercebidas em análises manuais. A IA também pode ser programada para enviar alertas automáticos aos gestores e à equipe de segurança sempre que detectar condições inseguras, permitindo respostas rápidas e eficazes. 4) Treinamento da equipe Para garantir que essas tecnologias sejam bem utilizadas, é importante treinar a equipe de segurança para interpretar os dados gerados pela IA e tomar decisões apropriadas com base nos alertas. Além do treinamento técnico, pode ser necessário promover uma mudança cultural dentro da empresa, onde a segurança baseada em dados se torne parte das operações diárias. 5) Monitoramento e melhoria contínuos Por fim, o processo não termina com a implementação. É essencial monitorar continuamente o desempenho dos sistemas de IA e IoT, ajustando parâmetros conforme necessário para aprimorar a precisão e a eficácia. Com o tempo, a análise dos dados acumulados permitirá que a empresa refine suas estratégias de segurança, identificando tendências e oportunidades de melhoria. A adoção de IA e IoT no gerenciamento da segurança do trabalho não apenas ajuda a prevenir acidentes, mas também cria um ambiente mais eficiente e seguro, promovendo as melhores práticas de gestão de riscos com terceiros. Conclusão A implementação de inovações tecnológicas na gestão de saúde e segurança do trabalho (SST) oferece monitoramento contínuo, análise preditiva de riscos e otimização operacional, melhorando a segurança dos trabalhadores e reduzindo custos. No entanto, é fundamental considerar questões éticas, como a privacidade dos dados e o impacto nas responsabilidades dos colaboradores. Garantir transparência, fornecer treinamento e adotar uma abordagem ética são essenciais para assegurar uma transição tecnológica justa e inclusiva. Quando aplicadas corretamente, essas tecnologias representam um avanço significativo na prevenção de riscos e na proteção dos trabalhadores. Como a Bernhoeft pode ajudar? Somos pioneiros na Gestão de Riscos com Terceiros, com mais de 20 anos de experiência garantindo segurança e sustentabilidade, não apenas no momento da contratação de fornecedores, mas em todas as fases do contrato. Oferecemos soluções personalizadas para atender demandas específicas, auxiliando na implementação de práticas seguras e fornecendo treinamentos para garantir conformidade documental. Caso precise de apoio, entre em contato conosco. Nossa equipe de profissionais altamente qualificados está pronta para ajudá-lo a lidar com as complexidades da gestão de terceiros. Com nossa assistência, você pode garantir que sua empresa esteja em conformidade com todas as leis e regulamentos, minimizando o risco de multas e penalidades. Fale conosco para mais informações. Escrito por: Renan Vieira Gomes | Analista de Gestão de Riscos com Terceiros
SAIBA MAISNo universo corporativo atual, onde a reputação pode ser tão valiosa quanto os produtos ou serviços oferecidos, o monitoramento de mídias negativas desempenha um papel crucial na gestão de riscos com terceiros. Este blog explorará como integrar efetivamente o monitoramento de mídias negativas no processo de compliance e homologação de fornecedores, garantindo que sua empresa mantenha altos padrões éticos e de integridade. SAIBA MAIS: Guia completo sobre a Gestão de Terceiros Por que monitorar mídias negativas? O acesso fácil à informação ampliou a importância de proteger a reputação corporativa. Em um mundo onde notícias se espalham rapidamente e as redes sociais amplificam a visibilidade dos problemas, a gestão da reputação tornou-se um aspecto crítico para a sobrevivência e o sucesso das empresas. A proteção da reputação não envolve apenas a gestão de crises após um incidente, mas também a prevenção e a identificação precoce de problemas potenciais. Neste contexto, o monitoramento de mídias negativas torna-se uma ferramenta estratégica fundamental. O monitoramento de mídias negativas não é apenas uma reação às críticas ou escândalos, mas uma abordagem proativa para gerenciar a reputação e minimizar riscos. Vejamos algumas razões detalhadas para a importância desse monitoramento: Identificação proativa de riscos O monitoramento contínuo de mídias negativas permite que as empresas identifiquem potenciais problemas antes que eles se tornem crises significativas. Por exemplo, uma empresa pode descobrir que um fornecedor está envolvido em uma disputa legal ou sendo investigado por práticas de negócios duvidosas. Ao detectar esses problemas precocemente, a empresa pode tomar medidas para mitigar os impactos negativos, como buscar informações adicionais, exigir esclarecimentos ou até reconsiderar a parceria. Um exemplo prático seria uma empresa de alimentos que monitora notícias sobre um fornecedor de ingredientes. Se surgir uma reportagem sobre práticas de trabalho inadequadas na fábrica desse fornecedor, a empresa pode investigar rapidamente e tomar medidas para garantir que tais práticas não afetem sua própria reputação. Manutenção da reputação A reputação é um dos ativos mais valiosos de uma empresa, e o monitoramento de mídias negativas é essencial para protegê-la. Responder rapidamente a críticas e mal-entendidos pode minimizar impactos negativos. As empresas devem ser proativas ao abordar questões antes que se tornem grandes crises. Caso uma empresa de moda seja associada a um fornecedor enfrentando alegações de trabalho infantil, ela pode agir rapidamente, esclarecendo sua política de responsabilidade social e demonstrando ações corretivas, se necessário. Isso contribui para preservar a confiança dos consumidores e investidores. Cumprimento de requisitos regulatórios Em alguns setores, o monitoramento de mídias negativas é uma exigência regulatória. Reguladores podem exigir que as empresas acompanhem e relatem atividades adversas que possam impactar a conformidade legal. Em setores altamente regulamentados, como o financeiro e o de saúde, cumprir essas exigências é essencial para evitar penalidades e manter a licença para operar. Como no caso, instituições financeiras podem precisar monitorar informações sobre fornecedores para garantir que não estejam envolvidos em atividades que possam levar a sanções regulatórias. Isso inclui verificar se os fornecedores têm uma boa reputação e estão em conformidade com as leis financeiras. SAIBA MAIS: 5 benefícios do compliance na Gestão de Terceiros Como monitorar mídias negativas na homologação de fornecedores? O processo de homologação de fornecedores é uma etapa crítica na gestão da cadeia de suprimentos. Integrar o monitoramento de mídias negativas nesse processo ajuda a garantir que os fornecedores selecionados estejam alinhados com os padrões éticos e legais da empresa. Aqui estão algumas estratégias para integrar o monitoramento de mídias negativas: Critérios de seleção Inclua verificações de mídias negativas como parte dos critérios de avaliação de fornecedores. Isso pode ser feito através de uma pesquisa inicial durante a fase de pré-qualificação. A análise deve considerar não apenas as questões legais e financeiras, mas também a reputação e a integridade do fornecedor. Na prática: antes de firmar um contrato com um fornecedor de serviços de TI, a empresa pode realizar uma análise de mídias negativas para identificar se houve reclamações públicas sobre a qualidade dos serviços ou práticas comerciais questionáveis. Se houver, a empresa pode optar por buscar fornecedores alternativos. Due Diligence contínua A due diligence não deve terminar com a homologação inicial. Estabeleça procedimentos para monitorar continuamente as atividades de fornecedores já aprovados. Isso pode ser automatizado através de ferramentas de análise de mídias sociais e notícias. Além disso, os fornecedores devem ser revisados periodicamente para garantir que continuam a atender aos padrões de compliance. Na prática: uma empresa de varejo pode utilizar ferramentas de monitoramento para rastrear notícias e postagens sobre seus fornecedores ao longo do tempo. Se um fornecedor começar a enfrentar problemas de reputação, a empresa pode reavaliar a parceria e decidir se medidas corretivas são necessárias. Atualizações contratuais Inclua cláusulas contratuais que exijam que os fornecedores notifiquem imediatamente sobre quaisquer eventos ou publicações negativas que possam impactar a relação comercial. Isso estabelece uma responsabilidade formal para que os fornecedores informem a empresa sobre qualquer situação que possa afetar a parceria. Na prática: um contrato com um fornecedor pode incluir uma cláusula que exige que o fornecedor informe a empresa sobre quaisquer ações legais ou reclamações relevantes que possam surgir, permitindo que a empresa tome medidas proativas para proteger sua reputação. 5 Benefícios para a Gestão de Riscos com Terceiros Integrar o monitoramento de mídias negativas no processo de homologação de fornecedores oferece vários benefícios tangíveis, que vão além da simples prevenção de crises: 1) Mitigação de riscos de reputação Proteger a reputação da empresa é um dos principais benefícios do monitoramento de mídias negativas. Ao identificar e responder rapidamente a problemas de reputação de fornecedores, sua empresa pode evitar associações prejudiciais e proteger sua própria imagem. Se um fornecedor enfrenta alegações de corrupção, o monitoramento permite que sua empresa se distancie rapidamente da situação e tome ações para mitigar qualquer impacto negativo na sua marca. 2) Aumento da confiança e transparência Demonstrar um compromisso com a transparência e a responsabilidade fortalece a confiança dos stakeholders. Clientes, investidores e reguladores valorizam empresas que gerenciam proativamente sua reputação e a de seus parceiros. Empresas que publicam relatórios de sustentabilidade e responsabilidade social, demonstrando sua abordagem ao monitoramento de mídias negativas, são vistas como mais confiáveis e responsáveis, o que pode atrair mais negócios e investimentos. 3) Conformidade e responsabilidade Além de melhorar a gestão de terceiros, o monitoramento de mídias negativas ajuda a assegurar que sua empresa opere de acordo com as melhores práticas éticas e legais. Isso contribui para uma cultura corporativa de conformidade e responsabilidade. Uma empresa de tecnologia pode monitorar suas parcerias para garantir que todos os fornecedores estejam em conformidade com as leis de privacidade de dados. Se um fornecedor estiver envolvido em uma violação de dados, a empresa pode revisar e ajustar suas práticas de compliance para prevenir problemas futuros. 4) Melhoria contínua e inovação O monitoramento de mídias negativas também promove a melhoria contínua e a inovação. À medida que as empresas enfrentam novos desafios e situações, elas têm a oportunidade de ajustar suas práticas e processos para se manter à frente dos problemas. A análise de tendências em mídias negativas pode revelar áreas onde a empresa pode melhorar suas práticas de compliance. Isso pode levar à implementação de novas políticas ou tecnologias para aprimorar a gestão de riscos com terceiros e a proteção da reputação. 5) Resiliência em tempos de crise Empresas que investem em monitoramento e gestão proativa de reputação desenvolvem uma maior resiliência para enfrentar crises. A capacidade de detectar e responder rapidamente a problemas ajuda a minimizar os impactos e a recuperar a confiança mais rapidamente. Durante uma crise de reputação, uma empresa com um plano sólido de monitoramento de mídias negativas pode implementar rapidamente estratégias de comunicação e correção, ajudando a reduzir o impacto e a recuperar sua posição no mercado. [embed]https://www.youtube.com/watch?v=9i4gYKu3xH0&t=2s[/embed] Integrar o monitoramento de mídias negativas no processo de compliance e homologação de fornecedores não é apenas uma medida preventiva, mas uma estratégia proativa para proteger a reputação e mitigar riscos. Através da identificação precoce de problemas, da manutenção de altos padrões de integridade e da construção de uma cultura de transparência e responsabilidade, sua empresa pode se posicionar de forma mais forte e sustentável no mercado. Ao adotar uma abordagem rigorosa e contínua para o monitoramento de mídias negativas, você não apenas protege sua marca, mas também fortalece suas operações e melhora a confiança dos stakeholders. No dinâmico ambiente corporativo de hoje, estar um passo à frente nas questões de reputação e compliance é essencial para garantir o sucesso e a saúde de sua empresa. Como a Bernhoeft pode ajudar? Somos pioneiros na Gestão de Terceiros, trabalhamos há 20 anos garantindo a segurança e sustentabilidade não só no momento da contratação de fornecedores, mas em todas as fases do contrato. Através de especialistas e com o uso de tecnologias avançadas, asseguramos a responsabilidade socioambiental e a segurança financeira através do processo de Homologação dos seus Fornecedores. Para conhecer um pouco mais sobre a abrangência de nossos serviços e nossa abordagem, entre em contato conosco.
SAIBA MAISO que é compliance? Compliance, de forma simplificada, refere-se ao cumprimento das leis, regulamentos, normas e diretrizes relevantes para as operações de uma empresa. Originado do verbo inglês "to comply", que significa "agir de acordo com uma regra", o conceito de compliance é amplo e se aplica a várias áreas, incluindo conformidade fiscal, trabalhista, ambiental e ética. Compliance na gestão de riscos com terceiros No cenário empresarial atual, onde a transparência e a ética são altamente valorizadas, a gestão de fornecedores desempenha um papel crucial na preservação da integridade de uma empresa. A integração de práticas de compliance no processo de homologação de fornecedores é fundamental para garantir que os parceiros estejam alinhados com os valores e as exigências regulatórias do mercado. SAIBA MAIS: Homologação de fornecedores, como mitigar riscos? Implementar um programa robusto de compliance é essencial para proteger uma empresa contra riscos legais, financeiros e reputacionais. Esse programa garante que tanto a organização quanto seus parceiros cumpram com todas as obrigações legais e éticas, ajudando a prevenir problemas que possam comprometer a continuidade e a sustentabilidade dos negócios. No contexto da gestão de riscos com terceiros, compliance atua como um mecanismo de controle para selecionar parceiros confiáveis e evitar associações que possam afetar negativamente a integridade da cadeia de suprimentos. As práticas de compliance garantem que os fornecedores estejam alinhados com as normas e regulamentos, evitando riscos que possam surgir de parcerias inadequadas. LEIA MAIS: Guia completo sobre a Gestão de Terceiros Documentos cruciais para o compliance na gestão de terceiros O processo de homologação de fornecedores envolve a análise de diversos documentos que atestam a legalidade e a integridade das operações das empresas fornecedoras. Embora a documentação exata possa variar dependendo da jurisdição e do setor, a seguir estão alguns dos principais documentos que ajudam a garantir a conformidade: Certidões negativas de débitos As certidões negativas de débitos são documentos importantes que confirmam a ausência de pendências financeiras do fornecedor com o governo. Essas certidões ajudam a assegurar que o fornecedor está operando dentro da legalidade e não possui dívidas que possam comprometer suas operações ou afetar a parceria. Os principais tipos incluem: > Certidão negativa de débitos federais Emitida por órgãos federais, esta certidão confirma que o fornecedor está em conformidade com suas obrigações fiscais federais. A obtenção deste documento é fundamental para garantir que o fornecedor não tenha pendências que possam resultar em bloqueios judiciais ou dificuldades financeiras. > Certidões negativas de débitos estaduais e municipais Estes documentos são emitidos por órgãos fazendários estaduais e municipais e confirmam a regularidade fiscal do fornecedor em níveis locais. A conformidade em nível estadual e municipal é tão importante quanto a federal, prevenindo litígios fiscais em diferentes jurisdições. > Certidão negativa de débitos trabalhistas Verifica se a empresa não possui condenações em ações trabalhistas transitadas em julgado. A ausência de dívidas trabalhistas é um indicativo de boas práticas de gestão de pessoal e reduz o risco de conflitos laborais que possam impactar negativamente a operação da empresa contratante. A análise dessas certidões ajuda a garantir que o fornecedor possui estabilidade financeira e uma conduta ética, minimizando riscos de sanções ou interrupções nas operações da empresa contratante. Certificado de regularidade A certificação de regularidade é um documento que atesta o cumprimento das obrigações trabalhistas e fiscais do fornecedor. Esse documento é crucial por diversos motivos: Legalidade trabalhista Assegura que o fornecedor está em dia com suas principais obrigações trabalhistas, como o pagamento de impostos e contribuições sociais. Isso é fundamental para evitar problemas legais graves que possam surgir de uma gestão inadequada dos direitos dos trabalhadores. Indicador de responsabilidade A regularidade em relação às obrigações trabalhistas é um sinal de que a empresa possui uma gestão financeira saudável. Um fornecedor que cumpre com suas obrigações fiscais e trabalhistas demonstra estabilidade e confiabilidade. Responsabilidade social Cumprir com as obrigações trabalhistas é uma questão de responsabilidade social corporativa. Empresas que mantêm suas obrigações em dia demonstram um compromisso com o bem-estar de seus funcionários, o que fortalece sua imagem e reputação no mercado. Análise de disputas trabalhistas A análise de disputas trabalhistas é uma etapa essencial na homologação de fornecedores. Esse levantamento ajuda a identificar se a empresa fornecedora está envolvida em disputas judiciais com seus funcionários, o que pode revelar problemas internos graves, como más condições de trabalho ou não pagamento de direitos trabalhistas. Avaliação de riscos Fornecedores com um número elevado de processos trabalhistas em andamento podem representar riscos significativos para a empresa contratante. Disputas frequentes podem ser um indicativo de práticas inadequadas de gestão de pessoal, que podem levar a greves, redução na qualidade dos produtos ou serviços fornecidos, ou até mesmo ao fechamento da empresa fornecedora. Impacto na imagem: Associar-se a fornecedores que enfrentam problemas trabalhistas pode afetar negativamente a reputação da empresa contratante. Em setores onde a responsabilidade social é altamente valorizada, escolher fornecedores éticos e que estejam em conformidade com as leis trabalhistas ajuda a proteger a imagem da empresa perante clientes, investidores e a sociedade em geral. Verificação de práticas éticas A verificação de práticas éticas é uma parte crucial do processo de homologação de fornecedores. Garantir que os fornecedores não estejam envolvidos em práticas ilegais ou antiéticas é fundamental para manter a integridade da cadeia de suprimentos. Legalidade e ética A associação com fornecedores que praticam trabalho escravo ou análogo ao escravo é uma violação grave dos direitos humanos e dos direitos trabalhistas. Trabalhar apenas com fornecedores que respeitam os direitos humanos e não estão envolvidos em práticas desumanas ajuda a manter a integridade da empresa e a evitar repercussões legais e reputacionais. Repercussão negativa: Associar-se a fornecedores que enfrentam problemas éticos pode gerar uma repercussão negativa significativa na mídia. Isso pode levar a boicotes por parte dos consumidores e a perdas significativas de receita e reputação, além de possíveis consequências legais. 5 Benefícios de implementar o compliance na gestão de terceiros Adotar uma abordagem rigorosa de compliance na gestão de riscos com terceiros oferece uma série de vantagens significativas para a empresa. Aqui estão cinco benefícios principais de implementar práticas de compliance: 1) Mitigação de riscos legais Um dos principais benefícios do compliance é a mitigação de riscos legais. Através de um processo de homologação que garante que todos os fornecedores estão em conformidade com as leis e regulamentos, a empresa se protege contra possíveis litígios e penalidades. Prevenção de litígios: garantir que os fornecedores cumpram todas as obrigações legais reduz a probabilidade de ser arrastada para disputas judiciais. Litígios podem ser custosos e demorados, e a conformidade ajuda a evitar esses custos. Evitar multas: fornecedores que não estão em conformidade com regulamentações fiscais ou trabalhistas podem resultar em multas para a empresa contratante, especialmente se a legislação prevê responsabilidade solidária. Uma abordagem de compliance rigorosa ajuda a evitar tais penalidades e proteger a empresa de consequências financeiras indesejadas. 2) Proteção da reputação da empresa A reputação é um dos ativos mais valiosos de qualquer empresa, e o compliance desempenha um papel crucial na sua proteção. Trabalhar com fornecedores que compartilham os mesmos valores éticos ajuda a proteger a empresa de associações prejudiciais. Construção de confiança: clientes e investidores estão cada vez mais atentos às práticas empresariais e esperam que as empresas com as quais se relacionam mantenham altos padrões éticos. Ao garantir que os fornecedores estejam em conformidade com normas e regulamentos, a empresa fortalece a confiança de seus stakeholders. Diferenciação competitiva: em um mercado competitivo, uma reputação ética pode ser um diferencial significativo. Empresas conhecidas por sua integridade e responsabilidade social tendem a atrair mais negócios e parcerias, além de se destacarem frente à concorrência. 3) Estabilidade operacional A conformidade dos fornecedores contribui diretamente para a estabilidade operacional da empresa. Fornecedores que estão em dia com suas obrigações legais e financeiras são mais propensos a fornecer produtos e serviços de qualidade de forma consistente. Redução de interrupções: fornecedores que enfrentam problemas legais ou financeiros podem falhar em entregar produtos ou serviços conforme o combinado, causando interrupções na cadeia de suprimentos. Compliance rigoroso ajuda a selecionar parceiros mais estáveis e confiáveis, reduzindo o risco de interrupções operacionais. Previsibilidade e planejamento: trabalhar com fornecedores que seguem as leis e regulamentos proporciona maior previsibilidade nas operações. Isso facilita o planejamento estratégico e a manutenção de um fluxo de trabalho contínuo, essencial para a eficiência e a produtividade da empresa. 4) Fortalecimento da responsabilidade social corporativa Implementar compliance na gestão de fornecedores demonstra o compromisso da empresa com a responsabilidade social corporativa (RSC). Isso vai além do simples cumprimento das leis e envolve um compromisso com práticas éticas e sustentáveis. Impacto positivo na comunidade: ao escolher fornecedores que respeitam os direitos dos funcionários e o meio ambiente, a empresa contribui para o desenvolvimento sustentável e para a melhoria das condições de vida e trabalho nas comunidades onde opera. Alinhamento com valores corporativos: escolher fornecedores que compartilham valores éticos ajuda a alinhar toda a cadeia de suprimentos com a missão e visão da empresa. Isso fortalece a coerência entre as práticas internas e externas da empresa, promovendo uma cultura de ética e responsabilidade. 5) Melhoria contínua e inovação O compliance na gestão de fornecedores não apenas protege contra riscos, mas também promove a melhoria contínua e a inovação. Adotar práticas de compliance exige adaptação e aprimoramento constantes, o que pode levar a inovações nos processos e operações. Desenvolvimento de melhores práticas: a busca pela conformidade com regulamentações e normas pode levar ao desenvolvimento e à implementação de melhores práticas no processo de fornecimento, resultando em melhorias na qualidade dos produtos e serviços. Resiliência em tempos de crise: empresas que investem em compliance são mais resilientes e capazes de se ajustar rapidamente a mudanças ou crises. A capacidade de se adaptar a novas regulamentações ou desafios do mercado pode ser um diferencial importante para a continuidade e o crescimento sustentável. Conclusão O compliance na gestão de fornecedores é uma estratégia fundamental para proteger a empresa contra uma variedade de riscos e desafios. Implementar um processo de homologação rigoroso, que inclui a análise detalhada de documentos e práticas dos fornecedores, não apenas ajuda a garantir conformidade legal, mas também contribui para a construção de uma cadeia de suprimentos mais ética, estável e inovadora. Ao adotar práticas de compliance, as empresas não apenas mitigam riscos legais e financeiros, mas também fortalecem sua reputação, garantem a estabilidade operacional e promovem a responsabilidade social corporativa. Em um ambiente de negócios cada vez mais complexo e regulamentado, investir em compliance é um passo crucial para garantir a integridade e o sucesso a longo prazo da organização. CONFIRA: Procurement: como encontrar bons fornecedores A implementação de um processo de homologação robusto e detalhado é essencial para selecionar parceiros confiáveis e evitar associações que possam comprometer a integridade da empresa. Ao integrar o compliance na gestão de fornecedores, as empresas estabelecem uma base sólida para operações eficientes e sustentáveis, protegendo-se de riscos e preparando-se para enfrentar os desafios futuros com confiança. Como a Bernhoeft pode te ajudar? Somos pioneiros na Gestão de Terceiros, trabalhamos há 20 anos garantindo a segurança e sustentabilidade não só no momento da contratação de fornecedores, mas em todas as fases do contrato. Através de especialistas e com o uso de tecnologias avançadas, asseguramos a responsabilidade socioambiental e a segurança financeira através do processo de Homologação dos seus Fornecedores. Para conhecer um pouco mais sobre a abrangência de nossos serviços e nossa abordagem, entre em contato conosco. Escrito por: Monica Valeria Gomes Barbosa | Analista de Gestão de Riscos com Terceiros
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