Gestão de Terceiros

Mobilização: Erros nos Documentos de Segurança do Trabalho

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Falando de Mobilização e Controle de acesso, você conhece todo funcionário terceirizado que entra na sua unidade?

Além de conhecer, você garante que o funcionário realmente tem toda documentação da forma correta? É para reduzir esse risco que funciona o projeto mobilização e controle de acesso.

Com o processo de mobilização e controle de acesso, é possível garantir que o funcionário esteja conforme em dois pontos: De fato ele possui vínculo empregatício com a empresa e também se ele está apto para executar aquela função.

A mobilização é um processo que existe muito risco envolvido, então vale a pena fazer esse acompanhamento bem de perto.

Alguns erros que normalmente são encontramos no processo de mobilização

mobilizaçãoGeralmente esses erros costumam passar despercebido em alguns fluxos de empresas que enxergamos. Além daqueles mais críticos, ASO vencido, ASO que não correspondem aos riscos do PPRA e PCMSO, EPIs. Existe uma lista grande de outros documentos que também são críticos e normalmente não são percebidos.

O primeiro deles se refere ao certificado de treinamento, conforme as NRs, mas sem as informações profissionais do instrutor.

Boa parte dos certificados de treinamento que analisamos vem apenas com a informação do nome do instrutor e não traz dados como se ele é técnico ou engenheiro de segurança do trabalho e qual o seu CREA.

Em alguns casos, são assinados apenas pela secretária da instituição que realizou o treinamento. Boa parte das normas regulamentadoras exigem essa informação, mas a maioria das empresas ainda não seguem.

Outro ponto se refere a ficha de EPI sem o número do CA – Certificado de Aprovação do Equipamento.

Muitas empresas enviam a ficha do EPI sem o certificado de aprovação, o que impossibilita que o nosso analista faça a validação e comparação das informações.

Toda vez que recebemos uma ficha de EPI, ela deve conter o nome do funcionário, os EPIs que foram entregues, o certificado de aprovação e deve estar assinada pelo funcionário. Além desses riscos que eu mencionei, existem vários outros que encontramos no fluxo de mobilização.

E como eu falei no início do blog, esse fluxo é superimportante para garantir que de fato aqueles funcionários terceirizados estão aptos para executar aquela função.

 

Sobre a Bernhoeft:

Na Gestão de Riscos com Terceiros da Bernhoeft a análise dos documentos é criteriosa, garantindo maior segurança para a sua empresa e trabalhadores e com isso os manuais e cartilhas vem proporcionando um alto conhecimento tanto da parte documental como da parte sistemática visando sempre a prevenção de riscos trabalhistas e gestão de terceiros.